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VÍDEO: Enfermeira explica quais familiares perante a Lei, podem liberar doação de órgãos de parentes

A profissional de saúde é diretora da Central de Transplantes da Paraíba. O diretor do Hospital Regional de Cajazeiras (HRC), também comentou sobre o tema

Por Luiz Adriano

29/09/2021 às 19h07 • atualizado em 29/09/2021 às 19h16

A Enfermeira Rafaela Carvalho, ela que é diretora da Central de Transplantes na Paraíba, bem como o diretor do Hospital Regional de Cajazeiras (HRC), Manoel Télamo, participaram do programa Balanço Diário da TV Diário do Sertão, na edição desta terça-feira (28) e comentaram sobre doação de órgãos.

Conforme Rafaela, a maior dificuldade para realização de transplantes, é a liberação familiar. Segundo a profissional, por ser um tema muito delicado, os parentes não discutem sobre o assunto.

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Diretor do HRC e a enfermeira Rafaela Carvalho, no programa Balanço Diário da TV Diário do Sertão.

“A negativa familiar acaba sendo muito por conta que eles aguardam um milagre, às vezes o milagre ele passa nas nossas mãos para a gente ser instrumento de milagre na vida das outras pessoas”, ressaltou a enfermeira.

GRAU DE PARENTESCO

Instigada por uma questão relevante, levantada pelo diretor do HRC, Rafaela disse que legalmente, o familiar que pode autorizar a doação de órgão tem que ser de 1º grau. Segundo ela, “esses são judicialmente os familiares que tem essa autorização, essa autonomia, da hora do processo de doação, de autorização familiar. Se a pessoa for casada, seu cônjuge é a prioridade naquele momento”, esclareceu.

COLETIVIDADE

Ela explicou que a Central de Transplantes leva em consideração as divergências familiares na hora de decidir. A enfermeira lembrou que é um momento que requer muita sensibilidade. “O ideal é que toda a família autorize essa doação, que seja uma decisão no coletivo para não sobrecarregar ninguém, ninguém ficar com sentimento de culpa, ou então criar um clima desfavorável naquele ambiente familiar”, completou.

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