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VÍDEO: Faculdade de Cajazeiras e Governo do Estado fazem capacitação pra controlar tuberculose na região

Objetivo é fortalecer as discussões sobre ações para controle de doenças que têm cura, já que os casos devem ser notificados e tratados na Atenção Básica

Por Jocivan Pinheiro

10/04/2018 às 19h55 • atualizado em 11/04/2018 às 13h11

Nesta terça-feira (10), no miniauditório da Faculdade Santa Maria, ocorreu capacitação para profissionais de saúde da Atenção Básica, coordenadores da vigilância epidemiológica e apoiadores dos agravos dos municípios que compõem a 9ª Regional de Saúde para promover a atualização nas medidas de prevenção e controle da tuberculose.

De acordo com Lívia Borralho, chefe do Núcleo de Doenças Endêmicas da Secretaria Estadual da Saúde, o objetivo da capacitação é o fortalecimento das discussões sobre ações para controle de doenças que têm cura, já que os casos devem ser notificados e tratados na Atenção Básica.

“O acompanhamento dos casos acontece na Atenção Básica. Então, é uma competência municipal. A Secretaria Estadual de Saúde direciona esse cuidado por meio dessas qualificações. Por isso que a gente está discutindo com os quinze municípios da nona região para facilitar o acesso desses profissionais às medidas de controle”.

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Capacitação para profissionais de saúde no miniauditório da Faculdade Santa Maria

A coordenadora do curso de Enfermagem da Faculdade Santa Maria, Renata Fonseca, ressaltou a importância da parceria da FSM com o Governo do Estado para promover uma saúde ainda mais humanizada.

“Com isso a faculdade só tem a crescer. Foi casa cheia e a perspectiva é de que venha mais alunos e profissionais de mais municípios para que a gente possa minimizar esse número de tuberculose na região”.

Capacitação para profissionais de saúde no miniauditório da Faculdade Santa Maria

A tuberculose é uma doença infecto-contagiosa causada por uma bactéria que afeta principalmente os pulmões, mas também pode ocorrer em outros órgãos do corpo, como ossos, rins e meninges. A transmissão é direta, de pessoa a pessoa, portanto a aglomeração é o vetor de transmissão.

A pessoa com tuberculose expele, ao falar, espirrar ou tossir, pequenas gotas de saliva que contêm o agente infeccioso e podem ser aspiradas por outro indivíduo, contaminando-o. Má alimentação, falta de higiene, tabagismo, alcoolismo ou qualquer outro fator que gere baixa resistência orgânica também favorece o estabelecimento da tuberculose.

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