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PSB pode ficar à vontade para fazer o que quiser, diz Léo Abreu sobre sua possível expulsão do partido

Léo disse que é incrível o quanto muda as interpretações de infidelidade partidária de acordo com as conveniências, pois na campanha o candidato Ricardo Coutinho (PSB) pregou o voto livre e espontâneo

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24/11/2010 às 18h52

O prefeito da cidade de Cajazeiras, Léo Abreu (PSB) declarou nesta quarta-feira (23) que o Partido Socialista Brasileiro pode ficar à vontade para fazer o que bem entender. A afirmação do gestor é sobre as declarações do vice-presidente estadual do partido, Edvaldo Rosas, de que ele seria expulso do partido, por ter apoiado o governador José Maranhão.

“Não ouvi as declarações do presidente do partido, mas o partido pode ficar à vontade para fazer aquilo que achar correto”, disse Léo Abreu.

Léo disse que é incrível o quanto muda as interpretações de infidelidade partidária de acordo com as conveniências, pois na campanha do candidato Ricardo Coutinho (PSB) pregou o voto livre e espontâneo, o que não aconteceu.

“Isso é antiético, uma liderança do partido não pode aceitar tal posição”, disse.

Comparação
Léo compara a situação dele com a do deputado Luiz Couto que é filiado ao PT e apoiou o governador eleito Ricardo Coutinho (PSB).

“Ele não comungou com a idéia do partido que era de apoiar José Maranhão e ficou tudo bem, pois Couto não estava fazendo nada mais do que expressando a sua própria opinião que não é de acordo com o desejo do partido, mas como um político que prega a democracia, então o governador entendeu a sua posição como adequada”, finalizou.

DIÁRIO DO SERTÃO

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