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VÍDEO: Espedito Filho revela os candidatos que ele e a esposa apoiarão e afirma que foi “judiado” pelo PP

O prefeito de Triunfo afirmou que o cenário dos apoios para as Eleições 2026 está "praticamente definido". Ele e a esposa, que é prefeita de Poço de José de Moura, já sabem em quem vão votar, restando apenas uma dúvida: o candidato ao governo do Estado

Por Luis Fernando Mifô

02/10/2025 às 17h33 • atualizado em 02/10/2025 às 17h42

O prefeito de Triunfo, Espedito Filho (PSB), afirmou no programa Olho Vivo, da Rede Diário do Sertão, que o cenário dos apoios para as Eleições 2026 está “praticamente definido”. Ele e a esposa, Laís Raquel (PSB), que é prefeita de Poço de José de Moura, já sabem em quem vão votar, restando apenas uma dúvida: o candidato ao governo do Estado.

Segundo Espedito, o casal vai apoiar os seguintes nomes: João Azevêdo (PSB) para o Senado, Veneziano Vital do Rêgo (MDB) também para o Senado; Wilson Santiago (Republicanos) para a Câmara Federal e Larúcia Sá (sem partido) para a Assembleia.

Ele justifica que o voto para esses pré-candidatos é uma questão de retribuição ao apoio que eles vêm dando aos dois municípios. “O que é óbvio é que agora, nas eleições, a gente possa dar a retribuição, que é votar, que é ajudar. Então, esse cenário, para mim e Raquel, está praticamente definido”, disse.

“Eu nunca usei a época de eleição como uma moeda de troca. As parcerias são firmadas ao longo do mandato. E na eleição a gente vai consagrar aquela parceria que é retribuída com o voto”, acrescentou o prefeito de Triunfo.

Espedito Filho e sua esposa, Laís Raquel (Foto: Diário do Sertão)

“Não temos afeto pelo PP”

O único voto que ainda não está certo é no candidato a governador. Isso porque, embora o casal apoie o governador João Azevêdo, Espedito alega não ter “afeto” pelo PP, partido do vice-governador Lucas Ribeiro, e nem pela família Ribeiro por ter sido “traído” pelo ex-partido.

“Nós não temos um afeto pelo PP nem pelos Ribeiros, porque eu já fiz parte desse partido, eu já fui eleito em 2020 pelo PP e eu já fui traído, já fui judiado, já fui esquecido pelo PP; não tive a retribuição deles, não tive o apoio. Então, não tenho motivos para levantar a bandeira do PP, a bandeira dos Ribeiros e defender um nome sem antes conversar”.

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DIÁRIO DO SERTÃO

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