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Aliado da prefeita de Cajazeiras revela que dispensou pacote de dinheiro para aderir ao grupo da oposição

Ele revelou que na última campanha eleitoral, recebeu em sua casa uma pessoa com um pacote de dinheiro na quantia de 15 a 20 mil reais. Assista!

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24/10/2013 às 20h10

O radialista e secretário de Desenvolvimento Econômico de Cajazeiras, Elmo Lacerda concedeu entrevista nesta quinta-feira (24) ao programa Interview da TV Diário do Sertão. Na ocasião, Elmo revelou que, na última campanha eleitoral, recebeu em sua casa uma pessoa com um pacote de dinheiro na quantia de 15 a 20 mil reais, lhe oferecendo para sair do grupo da prefeita Denise Albuquerque. “Mandei voltar da porta, pois sou fiel aos meus aliados”, disse Elmo em resposta a proposta.

Aproveitando a oportunidade, Elmo falou sobre sua entrada na política, dizendo que aconteceu devido à paixão que sempre demonstrou pela sua comunidade do Cristo Rei. “Fui presidente da associação do bairro e recebi um convite do ex-prefeito Léo para ser candidato a vereador que por fidelidade na época, aceitei”, contou.

Entretanto, a decepção de Elmo ocorreu porque perdeu seu emprego ao se tornar candidato, perdeu a campanha e segundo ele, o ex-prefeito Léo, não lhe estendeu a mão. “Me incentivou a sair do emprego para ser vereador e depois veio me oferecer migalhas, cheguei a chorar no gabinete de Léo, por isso rompi com ele e fui para o grupo de Carlos Antonio”, contou Elmo.

Já no grupo de Carlos Antonio, Elmo disse que recebeu inicialmente algumas críticas, porém, revelou que conseguiu conquistar a todos com seu trabalho. “Hoje vejo que a melhor coisa que fiz foi ter rompido com o grupo dos Abreu”, disse.

O secretário falou um pouco sobre seu trabalho no Desenvolvimento Econômico e disse que está muito satisfeito com o funcionamento do Empreender.

Elmo nasceu em Cajazeiras e contou que se criou no bairro Cristo Rei. O radialista disse que foi criado pela avó e pela mãe. Elmo disse que sempre estudou em Cajazeiras e revelou que na adolescência, entrou no seminário, onde passou cinco anos, porém, saiu por não sentir que não tinha vocação.

Veja entrevista completa!

DIÁRIO DO SERTÃO

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