VÍDEO: Gerente da Regional de Ensino de Cajazeiras permanece no cargo e explica ‘exoneração’ divulgada no DOE
Rumores da suposta exoneração de Cleidismar Oliveira foram gerados após compartilhamento de um print que mostra o ato publicado no Diário Oficial do Estado
Após a repercussão, em grupos de Whatsapp, da suposta exoneração da gerente da 9ª Regional de Ensino em Cajazeiras, Cleidismar Oliveira, o Diário do Sertão entrou em contato com a gestora nessa sexta-feira (15) e ela negou o boato.
O rumor nas redes sociais foi gerado após alguém compartilhar um print que mostra a exoneração de Cleidismar publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) na edição dessa sexta-feira.
O Diário do Sertão apurou o fato e descobriu que a edição do DOE dessa sexta traz a exoneração de Cleidismar, mas também a nomeação dela para o mesmo cargo. Ou seja, houve exoneração seguida de nomeação em dois atos.
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O Diário do Sertão entrou em contato com Cleidismar Oliveira e ela explicou que o que aconteceu foi uma medida protocolar de reestruturação setorial.
Segundo a gestora, ela e outros comissionados foram exonerados e nomeados nos seus respectivos cargos, na mesma edição do DOE, apenas por uma questão protocolar porque o Governo do Estado precisou fazer um movimento de reestruturação de setores. Os servidores envolvidos seguem nos seus cargos.
Protestos de estudantes
A respeito das constantes reivindicações de estudantes e professores de escolas estaduais de Cajazeiras que enfrentam dificuldades estruturais há muito tempo, Cleidismar disse que precisa entrar em contato com a Secretaria de Estado da Educação para se inteirar das providências que estão sendo tomadas e a perspectiva de resolução para cada reivindicação.
Alunos da ECIT Cristiano Cartaxo, por exemplo, afirmam que estão sem professor para o curso de Energias Renováveis, falta vestiário adequado para tomar banho, a climatização por ventilador é insuficiente e geralmente apresenta defeito, partes do forro estão desabando, falta transporte, entre outros problemas.
Já o Colégio Dom Moisés Coelho foi reformado, mas as aulas ainda não começaram porque falta instalar a rede elétrica, segundo informou um estudante.
DIÁRIO DO SERTÃO
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