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VÍDEO: Irmã do vereador Rodrigo de Zé Nilton diz que ele apresenta nível de consciência e já tenta falar

No dia 20 de novembro, Rodrigo Alessandro deu entrada na UTI de um hospital particular em João Pessoa após complicações durante o processo de anestesia para realizar uma cirurgia bariátrica

Por Luis Fernando Mifô

11/12/2023 às 16h34 • atualizado em 11/12/2023 às 16h40

Após apresentar suspeita de morte cerebral no dia 27 de novembro, o estado clínico do vereador Rodrigo Alessandro, de 45 anos, teve uma surpreendente melhora. A situação ainda é delicada, mas ele já demonstra níveis de consciência e até responde a perguntas com “sim” e “não”.

As informações são da irmã de Rodrigo, a médica Raquel Yuska, que está acompanhando de perto o caso. Ela disse ao apresentador David Edson, do Programa da Tarde, na TV Diário do Sertão, que Rodrigo movimenta membros e também tenta falar.

“O bom é que ele tem um nível de consciência, sim. Porque quando eu pergunto, ele me dá resposta com ‘sim’ e ‘não’ em alguns momentos. Às vezes volta a dormir e depois acorda. Às vezes se agita, mexe as pernas, tenta se sentar, faz esforço para falar, o que não é possível por causa da traqueostomia”, ela disse.

No dia 20 de novembro, Rodrigo deu entrada na UTI de um hospital particular em João Pessoa após complicações durante o processo de anestesia para realizar uma cirurgia bariátrica. Ele sofreu parada cardiorrespiratória e apresentou quadro clínico de tromboembolismo pulmonar (TEP).

Rodrigo durante entrevista ao programa Olho Vivo da TV Diário do Sertão

Os médicos chegaram a apontar possível morte cerebral e suposto quadro irreversível, e isso gerou uma série de notícias falsas sobre a morte do vereador.

“Hoje me passaram que ele se agitou um pouco de madrugada, mas se mantém estável. Agora a gente está numa luta para que ele consiga ficar sem a ventilação mecânica. É um passo de cada vez”, disse a irmã do parlamentar.

Rodrigo Alessandro é filho do ex-prefeito Zé Nilton. Ele está no seu terceiro mandato de vereador em São João do Rio do Peixe. Nos dois primeiros, foi eleito diretamente. Nesse último, ficou na suplência, mas depois assumiu vaga após a cassação de três parlamentares por causa do não cumprimento da cota de gênero.

DIÁRIO DO SERTÃO

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