Guerra do prefeito de Sousa por água, carnaval de CZ e amizade de Denise e Fabiano estão na Faisqueira. Veja
O chefe da Companhia de água, em Sousa, Dedé Veras, disse a um jornalista da Paraíba, que o prefeito André Gadelha, não tem moral para invadir a Cagepa.
Frase da semana: “Agora, neste momento, a política está numa bela página virada da minha história. Espero contribuir para o país no exercício rigoroso de minha atribuição, que é fiscalizar a boa aplicação dos recursos públicos” (ex-senador Vital do Rego Filho ao assumir uma cadeira do Tribunal de Contas da União)
Depois da tempestade
O governador Ricardo Coutinho prevê “ventos da harmonia” no lugar das tempestades dos confrontos, no relacionamento entre o Poder Executivo e o Legislativo Estadual. Durante quase todos os quatro anos de seu primeiro mandato, nada de abraços e beijos, mas só de tapas e empurrões.
Depois da tempestade
Não foram raros os petardos do governador contra a Assembléia Legislativa, onde tinha o apoio de apenas seis deputados. Ao ponto, inclusive, de Ricardo, chegar a insinuar valores e preços de apoios no Parlamento, que girava em torno de 300 mil reais.
Briga por água
O chefe da Companhia de água, em Sousa, Dedé Veras, disse a um jornalista da Paraíba, que o prefeito André Gadelha, não tem moral para invadir a Cagepa. “Ele só é grande, mas tem a cabeça pequena como um dinossauro. Ele não é doido”. André quer a Cagepa liberando mais água, via carro-pipa, para os seus munícipes. A guerra por água começa pela cidade sorriso.
Desobediência civil
O vereador cajazeirense, Marcos do Riacho do Meio, na sessão da última terça-feira, da tribuna da Casa de Otacílio Jurema, conclamou os vendedores ambulantes da cidade a retornarem aos seus pontos de vendas, que funcionam nas calçadas e leitos de algumas avenidas, mesmo depois do prazo esgotado, dado pela justiça para suas retiradas.
Desobediência civil
O vereador talvez tenha esquecido que a casa que ele usa a tribuna, para incitar os cidadãos à desobediência da ordem legal, é a mesma que vota as leis que todos os habitantes do município devem cumprir. Fora disto é desordem, bagunça, ilegalidade e barbárie.
Susto
Os usuários da Energisa ao receberem a sua conta de luz tiveram um susto de arrepiar os cabelos. Além do aumento da conta veio ainda de quebra um adicional, que apelidaram de “bandeira tarifária” e a cor desta bandeira, para a nossa região, não é nem a verde e muito menos a amarela, mas a vermelha, o que significa ser a mais alta. Tem-se noticia que a do próximo mês vem mais chocante ainda.
Carnaval
Este ano os organizadores do carnaval de Cajazeiras parecem que vão ter mais dificuldade em fechar a despesa/receita, do que no ano passado. Com a não ajuda do governo do estado, para cobrir parte das despesas, vão ter que aumentar a cota dos patrocinadores e colaboradores.
Carnaval 2
A prefeita Denise tem pessoalmente se empenhado e ajudado nos contatos para que o carnaval deste ano seja tão exitoso quanto foi o do ano passado. Comenta-se que mesmo com a valiosa ajuda do governo estado, no ano passado, teria dado um prejuízo de 250 mil reais. Os organizadores tem andado com um pé no freio quando se trata de ampliação de custos.
Carnaval 3
Novamente é o empresário Fabiano Gomes que está a frente do empreendimento. Vale ressaltar que não tem questão político-partidária nenhuma que faça abalar ou separar Carlos Antonio e Denise do famoso Gordinho. É uma amizade que não foi “pegada a dente de cachorro”.
Carnaval 4
Teria uma saída para ajudar a sanar a questão de recursos para cobrir as despesas: a mesma que Tico Miudeza sugeriu no ano passado: cobrar apenas cinco reais para o folião ter acesso ao corredor da folia, mas na época a prefeita Denise não concordou, mas quem sabe agora, diante das imensas penuras financeiras ela não mude de idéia de idéia e permita a cobrança, até porque cinco reais, como diz o ditado popular: “é dinheiro de cego”. E viva a folia.
Do Gazeta do Alto Piranhas
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