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VÍDEO: Irmão de Jeová muda domicílio eleitoral para Cajazeiras e coloca nome à disposição para prefeito

- Marquinhos Campos reuniu em sua casa várias lideranças comunitárias e políticos para mostrar que o grupo já está coeso: "Eu estou pronto para servir essa cidade"

Por Luis Fernando Mifô

04/10/2019 às 15h46 • atualizado em 04/10/2019 às 15h51

Ex-vice-prefeito de São José de Piranhas, Marquinhos Campos, que é irmão do deputado estadual Jeová Campos (PSB), transferiu seu domicílio eleitoral para Cajazeiras e colocou seu nome à disposição do grupo para ser candidato a prefeito em 2020.

Na manhã desta sexta-feira (04), Campos reuniu em sua casa várias lideranças comunitárias e políticos para mostrar que o grupo está coeso. Entre os presentes estavam os vereadores Neguinho do Mondrian (PSD) e João da Coca (PTC), e o prefeito de São José de Piranhas, Chico Mendes (PSB).

Além do seu nome, Marquinhos Campos diz que o grupo tem outras opções, como os vereadores Neguinho do Mondrian e Marcos Barros (PSB), e o líder comunitário Adriano da Vila Nova.

“Todo ser que vota pode ser votado. Vamos pensar política grande, política maiúscula. Nosso grupo é grande, tem vários nomes e muitas lideranças. Isso vai se decidir na hora certa. Quero dizer a Cajazeiras que estou pronto para servir essa cidade porque toda vida ela já me serviu”.

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Marquinhos Campos reuniu lideranças comunitárias e políticos para mostrar que grupo está coeso

Sobre a possibilidade de dialogar com o prefeito José Aldemir (PP) e com o ex-prefeito Carlos Antônio para fechar aliança visando as eleições municipais, Campos disse que não descarta aliança com nenhuma liderança política: “Eu não penso Cajazeiras dividindo bandeira A, bandeira B”.

Com relação ao anúncio da ‘aposentadoria política’ de Jeová Campos após o atual mandato de deputado estadual, Marquinhos afirmou que não acredita na decisão do irmão.

“Jeová é um ser político, é um camarada que não olha para o umbigo dele. As causas de Jeová são causas coletivas. O sonho de Jeová é um sonho pleno. Ele pensa esse Sertão, essa transposição [do Rio São Francisco] como um gigante. Jamais ele vai deixar de fazer política”.

Redação DIÁRIO DO SERTÃO

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