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Debate promovido pela Rede Paraíba em Sousa é marcado por tensão e graves denúncias

O debate em Sousa foi quente, agitado e com algumas pitadas de baixaria. Com a presença dos quatro candidatos a prefeito, André Gadelha (PMDB), Lúcio Matos (PPS), Fábio Tyrone (PTB) e José Cândido (PSOL), o evento desta sexta-feira (29) organizado pela Rede Paraíba de Comunicação foi marcado por acusações mútuas. Com duas horas de duração, […]

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29/08/2008 às 21h21

O debate em Sousa foi quente, agitado e com algumas pitadas de baixaria. Com a presença dos quatro candidatos a prefeito, André Gadelha (PMDB), Lúcio Matos (PPS), Fábio Tyrone (PTB) e José Cândido (PSOL), o evento desta sexta-feira (29) organizado pela Rede Paraíba de Comunicação foi marcado por acusações mútuas.

Com duas horas de duração, o evento transcorria bem durante toda a parte em que os candidatos responderam perguntas do mediador e falaram sobre temas sorteados.

Mas quando o debate passou para a etapa das perguntas entre candidatos, o clima esquentou.
Tyrone foi o primeiro. Classificou o vice-prefeito André Gadelha fazer parter de uma gestão que ficou nas páginas policiais, provocou desmandos, atrasos salariais, falsificação de contra-cheque, fraude em licitação, abandono de prédios públicos, calote e compra de combustível para a Prefeitura em seu próprio posto.

André não deixou por menos e devolveu a acusação de corrupto para Tyrone. Disse que a Parmalat tem processo de penhora contra o empresário, porque ele não tinham pago suas dívidas, que ele não recolhia INSS nem FGTS e que tinha inúmeros processos contra ele por uso de notas frias. “Ele tem um passado negro e um rabo de palha grande, mas mesmo assim tenta se apresentar com mãos limpas”, destacou.

Outro que entrou no jogo de agressões foi Lúcio Matos, ao chamar a Polícia Federal para prender Tyrone. Primeiro ele disse que retira sua candidatura se Fábio provar que mora mesmo em Sousa e depois pediu para ele ser preso imediatamente. “Tyrone está roubando o Governo do Estado neste exato momento, ao usar como motorista particular da campanha um agente penitenciário de Patos que está faltando emprego para servi-lo”.

Do Paraíba 1

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