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Marinho lidera em Cajazeiras

Pesquisa Perfil afirmar que Marinho tem 48,87% e Léo 41,50%

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29/09/2008 às 09h26

Pesquisa realizada pelo Instituto Perfil em Cajazeiras (consulta estimulada) aponta o candidato do DEM, Mário Messias Filho, conhecido como Marinho (DEM), na liderança da disputa pela Prefeitura, com 48,87% das intenções de voto. Em segundo lugar, segundo o Perfil, está o candidato do PSB, Leonid Souza de Abreu, conhecido como Léo Abreu (PSB), com 41,50%. Os votos brancos e nulos são 0,88% e os eleitores indecisos, segundo o perfil, totalizam 8,75%.

Na consulta espontânea, segundo o Perfil, Marinho tem 46,75% e Léo Abreu está com 38,75%. O percentual de eleitores que preferem outros candidatos é de 0,38%. Os brancos e nulos são 0,88% e 13,25% demonstraram indecisão. O Perfil também mediu o índice de rejeição dos dois candidatos a prefeito de Cajazeiras. Constatou que Léo Abreu é rejeitado por 27,50%. Marinho é rejeitado por 22,13%.

Os eleitores que não rejeitam nenhum deles são 42,75%. Os que rejeitam os dois são 0,75%. Outros 6,88% não souberam responder.

O Perfil ouviu 800 eleitores residentes e domiciliados nas zonas urbana e rural do Município de Cajazeiras nos dias 15, 16 e 17 deste mês. Foram ouvidos eleitores de ambos os sexos, maiores de 16 anos e com variados níveis de instrução. Os 800 eleitores foram ouvidos nos seguintes bairros: Centro, Pôr do Sol, Conjunto do Ipep, Pio X, São Francisco, Alto da Boa Vista, Capoeira, Vila Nova, Cristo Rei, Desembargador Boto, Bairro dos Remédios e São José Caliras. Também foram ouvidos eleitores nos distritos e povoados de Engenheiro Ávidos, Divinópolis, Serra da Arara I e Serra da Arara II.

A pesquisa está registrada no cartório da 42ª Zona Eleitoral de Cajazeiras, com o número 08/2008. A margem de erro da pesquisa é de 3,45 pontos percentuais para mais ou para menos e o intervalo de confiança é de 95%, segundo o Instituto Perfil. Aos eleitores, também foi perguntado sobre a possibilidade de mudança de voto. Pelo menos 82,38% dos entrevistados responderam que não mudam. Outros 2,25% responderam que podem mudar e 3,74% disseram que “depende”. Outros 2% não souberam responder e 9,63% demonstraram indecisão.

Adelson Barbosa dos Santos

Do Jornal Correio da Paraíba

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