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Prefeito eleito de Cajazeiras, Léo Abreu, comenta cassação de Cássio pelo TSE

‘Instabilidade administrativa’ é o termo usado pelo prefeito eleito de Cajazeiras, Léo Abreu, para classificar a administração do governador do Estado, Cássio Cunha Lima, cassado, desta vez de maneira irreversível, na noite desta quinta-feira pelo Tribunal Superior Eleitoral em Brasília. Segundo Léo, que é aliado do arque rival de Cássio, o senador José Maranhão, essa […]

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21/11/2008 às 21h30

‘Instabilidade administrativa’ é o termo usado pelo prefeito eleito de Cajazeiras, Léo Abreu, para classificar a administração do governador do Estado, Cássio Cunha Lima, cassado, desta vez de maneira irreversível, na noite desta quinta-feira pelo Tribunal Superior Eleitoral em Brasília.

Segundo Léo, que é aliado do arque rival de Cássio, o senador José Maranhão, essa instabilidade e o ‘desdém’ do governador aos projetos de desenvolvimento social oferecidos pelo Governo Federal para o grupo dos Estados mais pobres do país, os quais a Paraíba está inclusa, torna absolutamente justa a decisão do TSE.

Agora, Léo pede ao senador José Maranhão, que provavelmente já assumirá o posto de governador na próxima semana por ter sido o segundo colocado nas eleições de 2006, que não cometa o mesmo erro do seu adversário e dê mais atenção aos principais problemas do Estado, sendo a Saúde o principal deles.

Léo Abreu citou os graves problemas enfrentados pelo Hospital Regional de Cajazeiras para ilustrar a falta de investimento do governo Cássio na Saúde do Estado, principalmente em municípios do Alto Sertão.

 Léo e Maranhão se encontrarão na capital João Pessoa neste final de semana, onde serão discutidas as primeiras medidas a serem tomadas para a criação de projetos de desenvolvimento da Saúde de Cajazeiras, visando com isso, fundos de investimentos para melhorar a estrutura do HRC. Para isso, Léo pretende convencer o futuro governador do Estado da importância de ter um cajazeirense no seu 1º escalão de secretários.

Da redação do Diário do Sertão

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