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Deputado estadual José Aldemir desmente adesão ao grupo maranhista

Aldemir frisou que tudo não passa da industria da boataria, e que permanece firme na oposição, mesmo não tendo nenhum problema com o atual governador Maranhão.

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07/04/2009 às 20h55

O deputado estadual José Aldemir(DEM), rebateu nesta terça-feira(07) as afirmações de  rompido politico com o ex-governador Cássio Cunha Lima, de quem é aliado de longas datas. Aldemir frisou que tudo não passa da industria da boataria, e que permanece firme na oposição, mesmo não tendo nenhum problema com o atual governador Maranhão.

O deputado sertanejo ao desmentir o que estava sendo ventilado na imprensa paraibana, afirmou, " no momento em que eu decidir romper ou apoiar uma aliança, serei eu mesmo que anunciarei, pois devo o meu mandato ao meu povo que me elegeu, portanto não devo a Cássio, a Maranhão, a nenhum dos grupos politicos que antagonisam a politica paraibana, a minha reeleição a assembléia tem um responsável, o povo e é a este povo que eu devo satisfação" frisou Aldemir.

Continuo no propósito de contribuir com as ações do atual governo, mais de forma administrativa, nada de politica. "As ações que beneficiarem a população terão o meu irrestrito apoio, ao mesmo tempo em que aquilo que for para a Assembleia, que não seja do interesse da população também estarei lá para desaprovar, pois o meu mandato é para defender a sociedade e não para defender interesses pessoais".

O parlamentar garantiu que os deputados de oposição deverão se reunir nos próximos dias com o ex-governador Cássio Cunha Lima para que possa direcionar a ação da oposição, que não deverá ser uma oposição irresponsável e perseguidora como faziam na gestão anterior. José Aldemir defendeu o encaminhamento de denuncia ao MP de ações perseguidores que estejam ocorrendo no estado, pois segundo ele o número de denuncias tem crescido a cada dia e isto tem preocupado, porque estão afastando protempores com mais de 20 anos de serviço prestados ao estado, deixando familias inteiras disprovidas de condições minimas de sobrevivência.

José Aldemir disse acreditar que o governo do estado possa tomar uma decisão em relação a esta problemática que venha a tranquilizar a todos, sem causar terrorismo e também observando o que determina a Lei.

JOSELITO FEITOSA
Da Redação do Diário do Sertão

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