VÍDEO: Delegada afirma que Jardenio foi agredido após invadir residência, aparentemente em estado de surto
Em um vídeo de câmera de segurança é possível ver o momento em que o empresário cai no meio da rua, aparentemente ainda vivo, e depois é levado por alguns populares até uma calçada
A delegada de Polícia Civil Ana Valdenice, que está à frente das investigações sobre a morte do empresário e advogado Jardenio Gomes, de 39 anos, em Cajazeiras, revelou ao programa Olho Vivo da Rede Diário do Sertão que na noite de 29 de novembro o empresário teria sido agredido por várias pessoas após ele invadir uma residência no bairro São Francisco, aparentemente em estado de surto psicótico.
Conforme as apurações feitas pela polícia até o momento, suspeita-se que Jardenio estava em surto quando invadiu a residência. O proprietário da casa e outros moradores agrediram o empresário brutalmente. Inclusive, há relatos de que um dos agressores teria utilizado uma corrente.
Ainda conforme a delegada Ana Valdenice, após Jardenio ser agredido, ele pegou um mototaxista e se deslocou até a Avenida Engenheiro Carlos Pires de Sá. No local, o empresário também se desentendeu com o mototaxista e os dois entraram em luta corporal.
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Em um vídeo de câmera de segurança é possível ver o momento em que Jardenio cai no meio da rua, ao lado de um quiosque na Avenida Engenheiro Carlos Pires de Sá, aparentemente ainda vivo, e depois é levado por alguns populares até uma calçada. Momentos depois, ele veio a óbito.
Segundo a delegada, o empresário pediu para chamarem a mãe dele, que mora nas proximidades da Praça São João Bosco. Familiares acionaram o SAMU, mas quando a equipe chegou, ele já estava morto. O mototaxista que levou Jardenio e entrou em vias de fato com ele já prestou depoimento na delegacia e foi liberado.
“O médico legista solicitou exames complementares e estamos aguardando o resultado desses exames, que aí, no caso, o médico elaborará o relatório final com relação à causa da morte de Jardenio. Desde então, já estamos investigando, até para assegurar a coleta de provas, que essa é a missão da polícia nesse momento”, disse a delegada.
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