VÍDEO: Dono de restaurante que teve festa encerrada em Pombal diz que várias pessoas saíram sem pagar
Yago pediu desculpas pelo transtorno, mas ressaltou que seu restaurante tem sido alvo de "denúncias infundadas" e pediu para outros ambientes também serem fiscalizados. "Coisa que eu não vejo", disse
O proprietário do restaurante do Centro da cidade de Pombal onde teve uma festa encerrada na noite do último sábado (09) devido à aglomeração, Yago Farias, procurou o repórter João Alencar para esclarecer o que aconteceu. Ele explicou que a festa não era clandestina e pediu desculpas à sociedade pelo transtorno.
Yago disse que recebeu autorização por parte das autoridades para poder realizar o evento. Ele mostrou documentos que comprova o comunicado à Polícia Militar, bem como à Secretaria de Meio Ambiente. O empresário relatou que o problema se deu devido ao local ser um ambiente aberto e segundo ele, as pessoas foram chegando e acabou causando uma super lotação. “A gente ficou sem ter meio o que fazer, o pessoal foi chegando pegando cadeira …”, pontuou.
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Ele falou que assim que a PM chegou ao local a festa foi encerrada de imediato. “Foi um erro meu, eu venho pedir desculpas a todos”, disse.
Yago relatou que várias pessoas saíram do local sem pagar devido ao tumulto no momento em que a polícia chegou no ambiente. “Eu tive um prejuízo, cerca de 14 mesas saíram sem pagar. Algumas são conhecidas, eu já estou entrando em contato para resolver isso ai”, disse o empresário.
RECLAMAÇÃO
O proprietário do restaurante se queixou de que está sendo alvo de muitas denúncias que segundo ele, são infundadas. Ele se referiu a outras situações que diferem dessa do último fim de semana.
“Uma coisa que eu venho pedir aqui é que a mesma fiscalização que está sendo feita aqui em relação ao decreto estadual seja feita em outros locais, coisa que eu não vejo”, desabafou.
RELEMBRE
A Polícia Militar de Pombal, no Sertão paraibano, cancelou dois eventos festivos na noite do último sábado (09) por envolver aglomerações e consequente desobediência ao Decreto Estadual de Combate ao Coronavírus. Segundo a PM, uma das festas acontecia em um restaurante no Centro da cidade com música ao vivo e a outra se tratava de uma festa clandestina no bairro Petrópolis.
O Capitão Cascudo, da PM, relatou que a festa que acontecia no restaurante estava visivelmente superlotada e “da forma que estava era inadmissível continuar”. O policial disse que ao chegar no local, o evento foi encerrado de imediato para que as pessoas pudessem se dispersarem. Ele informou que cerca de uma hora depois o ambiente voltou a funcionar normalmente sem aglomeração e sem música ao vivo.
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