VÍDEO: Mulher morta pelo marido em SP é sepultada em cidade da Região de Cajazeiras sob muita comoção
Segundo a polícia, suspeito já havia sido acusado de violência doméstica. Marido atira contra a esposa, se arrepende e é preso ao tentar salvá-la
Foi velada nessa segunda-feira (07), na residência de familiares no Distrito de São José, município de Bom Jesus,
Maria Dalvina Dantas, de 39 anos. O corpo da sertaneja foi sepultado no cemitério de Bom Jesus nessa segunda-feira sob muita comoção de familiares e amigos.
O corpo da sertaneja foi transladado da cidade São Paulo, aonde Dalvina residia com o esposo, que é suspeito de tê-la assassinado com a tiros nesse sábado (5), após uma discussão.
Após se arrepender do crime, ele levou a vítima ao hospital, onde acabou sendo preso em flagrante. A vítima não resistiu e acabou morrendo.
O caso
Um homem foi preso em Praia Grande, no litoral de São Paulo, ao tentar salvar a própria mulher que havia sido baleada por ele mesmo minutos antes. Segundo informações da polícia divulgadas neste sábado (5), o marceneiro José Dantas da Silva, de 44 anos, atirou contra a esposa, Maria Dalvina Dantas, de 39, durante uma discussão.
De acordo com a polícia, o crime ocorreu no bairro Vila Antártica, mas só foi descoberto quando a vítima foi levada ao Hospital Irmã Dulce. O suspeito, que já havia sido denunciado pela própria mulher por agressões anteriores, acabou sendo detido na porta do hospital. Silva afirmou que estava alcoolizado e, por isso, disparou contra o abdômen da vítima. O filho pequeno do casal estava dormindo na mesma casa e não presenciou a discussão.
A arma foi encontrada pela polícia escondida no guarda-roupa da vítima com quatro munições intactas e uma deflagrada, justamente a que atingiu Maria Dalvina. O armamento também estava com a numeração raspada e não era registrado no nome do suspeito. Na audiência de custódia ocorrida no Fórum da cidade, o marceneiro teve a prisão em flagrante convertida em preventiva e foi recolhido a cadeia pública da cidade.
Ainda de acordo com a polícia, a vítima havia registrado um boletim de ocorrência contra o agressor em 2018. Na ocasião, a equipe da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) recomendou que ela aceitasse medidas protetivas e fizesse exame de corpo de delito para evitar novas agressões. A vítima, na época, não deu andamento ao processo e continuou morando com o agressor, mesmo sofrendo ameaças.
DIÁRIO DO SERTÃO
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