VÍDEO: Delegada justifica quebras constantes do rabecão de Cajazeiras e levará a questão para secretário
Por ser apenas um veículo para toda a região, rabecão quebra com frequência e muitas vezes não está presente para atender a um caso porque já está atendendo a outro
Na próxima reunião entre gestores de segurança pública do Estado e as polícias Civil e Militar, que acontecerá em Catolé do Rocha, uma das pautas que a delegada seccional de Cajazeiras Patrícia Forny vai levar para o secretário de Segurança é o rabecão que atende a região.
Por ser apenas um veículo realizando constantes e longas viagens, o rabecão quebra com frequência e muitas vezes não está presente para atender a um caso porque já está atendendo a outro. Esses e outros problemas geram a demora no recolhimento dos corpos e a consequente revolta da população.
“Assuntos como esses são a nossa pauta porque ali nós levamos as nossas dificuldades. Realmente o rabecão é um calcanhar de Aquiles. Não é que não existe manutenção. O problema é que nosso rabecão tem muito mais funções do que atender aos casos de homicídios, porque nós somos obrigados, nos casos de mortes violentas, a encaminhar o corpo para que ele seja periciado, e nossa menor viagem é para Patos, então significa que é um carro que roda muito. As viagens constantes muitas vezes tiram ele de circulação no pior momento”, justifica a delegada.
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Entre as soluções possíveis para amenizar o problema estão a locação de outro veículo ou deixar o rabecão sob a responsabilidade da Polícia Científica. Mas enquanto isso não acontece, a delegada garantiu que a Polícia Civil estará fazendo todo esforço possível para que, mesmo com apenas um veículo, a demora no recolhimento dos corpos não seja tão grande.
“O problema que nós temos tido com o rabecão não pode empanar todo o trabalho que a Polícia Civil faz que tem sido exitoso. Nós temos tido bons resultados. Enquanto ele estiver sob nossa responsabilidade, o que nós temos que fazer é o melhor trabalho possível e vamos torcer para que venha uma condição melhor da gente fazer isso. Eu tenho certeza que em breve a gente vai ter uma posição mais favorável em relação a isso. Enquanto não, a gente vai se empenhando.”
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