VÍDEO: Presidente da ANACRIM-PB destaca interiorização e desafios dos advogados criminalistas no Sertão
Rômulo Palitot, presidente da Associação Nacional da Advocacia Criminal na Paraíba falou da importância da entidade em ter interiorizado os serviços na Paraíba
O advogado criminalista e professor Rômulo Palitot, presidente da Associação Nacional da Advocacia Criminal na Paraíba(ANACRIM-PB), foi entrevistado no Programa Olho Vivo da TV e Rede Diário do Sertão. Ele falou da importância da entidade em ter interiorizado os serviços na Paraíba e destacou a capacidade do advogados que compõem a Regional do Sertão.
“Recebemos uma incumbência do nosso presidente James Walker, do presidente nacional, que era de realizar essa interiorização para que a advocacia estivesse representada de uma forma ampla, e aqui no Sertão tivemos a felicidade, a satisfação de encontrar um grupo aguerrido, um grupo forte, um grupo comprometido com a advocacia, desde a jovem advocacia até mesmo a respeito às prerrogativas do advogado”, enalteceu.
Unidade dos órgãos de segurança – O jurista também falou da necessidade de unidade entre os órgãos judiciais e as forças de segurança. Segundo ele, isso traz o bem comum à sociedade.
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“A advocacia e o sistema de segurança como um todo, o Poder Judiciário e o Ministério Público, são instituições que devem preservar o bem maior e também o respeito ao devido processo legal, o respeito aos direitos fundamentais, o respeito à dignidade humana, então as instituições junto com a ANACRIM sentados à mesa, busca exatamente esse bem comum, esse bem que é a própria sociedade”, destacou.
Direitos Humanos – Rômulo ressaltou ainda o relevante trabalho da ANACRIM com base nos Direitos Humanos. “[Temos] contribuído de forma sistemática com isso buscando o respeito aos direitos humanos, aos direitos fundamentais, e perante essas instituições, exatamente também dessa forma com respeito ao devido processo legal”, frisou.
Preconceito – O presidente comentou sobre o preconceito sofrido por advogados criminalistas e ressaltou que tais profissionais “não defendem bandidos, defendem causas, o direito que está previsto na própria Constituição Federal”.
“Aqueles que se dedicam de verdade à advocacia criminal, sabem perfeitamente desse preconceito, desse olhar mais recriminatório por parte de uma parte da sociedade, às vezes parte da imprensa, mas estão preparados, porque a causa maior, a causa de defender, a causa de levar um amparo para aquele que está tão necessitado, é tão forte que esses problemas terminam sendo superados. Lógico que a gente enfrenta toda essa estigmatização como a gente estava falando antes, e eu acho que isso termina até impulsionando, reforçando a necessidade de defender”, defendeu.
Veja abaixo a entrevista completa com o advogado criminalista e professor Rômulo Palitot.
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