Dunga treina ataque, mas coletivo acaba de novo 0 a 0

A seleção brasileira fez nesta segunda-feira (31) seu segundo treino coletivo em Johannesburgo. Durante a atividade, o treinador Dunga priorizou o ataque. O destaque, assim como ocorreu neste domingo (30), foi Robinho, que se movimentou bastante e participou das melhores jogadas.

Outro que treinou bem foi o lateral-esquerdo Michel Bastos, que mostrou precisão nos cruzamentos, mesmo com todas as reclamações dos jogadores em relação à bola da Copa.

Após fazer um trabalho de dois toques com campo reduzido, o técnico realizou um coletivo tático, com muitas paradas para que os jogadores repetissem as jogadas. A principal preocupação foi a marcação na saída de bola. Dunga quer o ataque brasileiro pressionando a defesa adversária, para que eles fiquem com poucas opções de saída de jogo.

Apesar dos esforços para ter uma força ofensiva maior, a exemplo do que havia acontecido no coletivo anterior, o desta segunda também não saiu do 0 a 0. Os atacantes ainda permaneceram no campo por mais tempo para treinar finalização.

No final da atividade, o lateral-direito Daniel Alves deu uma chegada mais forte por trás em Kaká. Quando o meia se levantou, amnos se cumprimentaram e o volante Felipe Melo aproveitou o embalo para tambpam abraçar o jogador do Real Madrid. A cena foi claramente com a intenção de transmitir o recado de que o ambiente na seleção está bom, principalmente depois das reclamações de Felipe Melo sobre perseguição da imprensa – o volante acabou levando a culpa por uma entrada de Robinho em Kaká durante um treinamento; na ocasião, o meia ficou bravo e não cumprimentou o companheiro, por achar que havia sido ele que tinha feito a falta.

A seleção brasileira viaja nesta terça-feira (1°) para o Zimbábue, onde enfrenta a equipe local na próxima quarta-feira (2), às 10h30 (horário de Brasília).

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