Petróleo de Sousa disputado nesta terça no RJ
O barril do petróleo batendo a casa dos US$100 e a perspectiva da existência de significativas reservas do óleo no Brasil são ingredientes suficientes para atrair o apetite de 67 empresas nacionais e estrangeiras na 9ª Rodada de Licitação de Áreas que a Agência Nacional do Petróleo (ANP) vai realizar nestas terça e quarta-feiras (27 […]
O barril do petróleo batendo a casa dos US$100 e a perspectiva da existência de significativas reservas do óleo no Brasil são ingredientes suficientes para atrair o apetite de 67 empresas nacionais e estrangeiras na 9ª Rodada de Licitação de Áreas que a Agência Nacional do Petróleo (ANP) vai realizar nestas terça e quarta-feiras (27 e 28). A Bacia do Rio do Peixe, em Sousa, na Paraíba, está entre áreas disputadas.
Apesar de os empresários não terem gostado da retirada do leilão, duas semanas antes, de 41 blocos próximos ao campo gigante de Tupi, na Bacia de Santos, e das declarações de algumas autoridades do governo de que poderá mudar a legislação do setor, o Brasil continua atraente. O mercado estima que a ANP poderá obter uma arrecadação recorde no pagamento dos bônus (lances para arrematar os blocos). Na 7ª Rodada, a arrecadação já atingiu a marca histórica de R$1,08 bilhão (a 8ª, realizada no ano passado, foi interrompida por força de liminares judiciais).
O mais alto bônus mínimo exigido pelo governo é de R$19 milhões em Santos, e o mais baixo, de R$8 mil, na Bacia do Rio do Peixe, em Sousa, na Paraíba. Mas, para muitos especialistas, apesar do interesse, é num clima de incertezas, insegurança e desconfiança que a ANP vai realizar o leilão de 271 blocos, que totalizam 73.078,70 quilômetros. As áreas são de elevado potencial, novas fronteiras e bacias maduras (campos antigos terrestres).
Fonte: portalcorreio
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