Aprovação do governo Lula aumenta para 75% na pesquisa CNI/Ibope

A aprovação do governo de Luiz Inácio Lula da Silva é positiva (ótimo ou bom) para 75% dos pesquisados pelo Ibope para a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Na pesquisa anterior a aprovação era de 72%. De acordo com a pesquisa, 83% aprovam a maneira de Lula governar, o mesmo índice registrado há três meses.

A pesquisa também mostra que 77% dos entrevistados têm confiança no presidente, resultado 1 ponto percentual inferior ao verificado em dezembro (78%). Outro dado do estudo é que 49% consideram o atual mandato de Lula melhor do que o primeiro. Em dezembro, esse percentual era de 46%.

Aprovação
O governo também está melhor em seis das nove áreas avaliadas pela pesquisa. A maior aprovação foi para a área de combate à fome e à pobreza que subiu de 60% na pesquisa feita em dezembro de 2009 para 69%. Em termos de desaprovação essa área registrou queda de 37% para 28%.

Em seguida vem a educação que melhorou a sua avaliação de 54% para 62% de aprovação dos entrevistados. A desaprovação caiu de 43% para 36%. Na área de meio ambiente a aprovação mantém-se no mesmo patamar da pesquisa anterior, com 58%. O percentual de desaprovação caiu de 37% para 34%.

A aprovação ao combate ao desemprego cresceu nas últimas quatro pesquisas e passou de 46% em março de 2009 para 60% em março de 2010. A desaprovação caiu de 40% para 37%. Já o combate à inflação ficou constante com 55%. A desaprovação nesse setor caiu de 40% para 38%. Os três pontos avaliados negativamente são os impostos, a segurança pública e a saúde.

Dados da Pesquisa
Foram ouvidos 2.002 eleitores de 16 anos ou mais em 140 municípios, no período de 6 a 10 de março. O diretor de operações da CNI, Rafael Lucchesi, disse que a aprovação recorde do governo Lula se deve diretamente ao cenário econômico favorável do país.

“Se a vida das pessoas está melhorando isso reflete na opinião favorável ao governo. O crescimento econômico é decisivo. Além disso uma das marcas do atual governo é a política de combate à fome”.

Da Agência Brasil

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