Canal do Estreito em Sousa está abandonado pela Prefeitura; população pede providências. Veja fotos!
Existe uma antiga Lei no município, onde multas são estabelecidas para quem poluir o canal. O problema é que o município nunca aplicou a penalidade
O cidadão que reside ou trafega por pelo menos nove bairros da cidade de Sousa convive dia e noite com um problema de décadas: a sujeira e a fedentina provocadas pela água e pelo esgoto depositado no Canal do Estreito.
O local construído pelo Governo do Estado na gestão do governador Tarcisio Burity para esvaziar a água da chuva e evitar alagamento, hoje é utilizado para o depósito de lixo, pois diariamente uma grande quantidade de detrito é colocada no canal.
Segundo os moradores, é comum as pessoas jogarem sacolas, móveis, restos de comida, animais mortos e até sucata de eletrodomésticos. Os mais prejudicados são os que habitam nos bairros Jardim Sorrilândia I, Jardim Sorrilândia II, Frei Damião, Estação, Estreito, São José, Centro, Gato Preto, Ipase e Angelim. Por outro lado, há pessoas que mesmo tendo a coleta de lixo na rua, insiste em jogar o lixo no Canal do Estreito.
Lei não é cumprida
Existe uma antiga Lei no município onde multas são estabelecidas para quem poluir o canal. O problema é que o Governo Municipal nunca aplicou a penalidade para as pessoas que arremessam produtos que venham a contaminar o meio ambiente.
Sem limpeza
Além de não penalizar os transgressores da legislação, a prefeitura não realiza limpeza no local. O último trabalho neste sentido no local aconteceu no início do ano após várias reclamações da população “ribeirinha” do Canal do Estreito.
A população também reclama de outro problema ocasionado pela falta de conservação do canal: os insetos e animais peçonhentos. As pessoas reclamam que periodicamente as muriçocas, ratos e outros bichos incomodam trazendo prejuízos a saúde. Os mais prejudicados são as crianças.
Veja fotos abaixo. Clique e aumente o tamanho das imagens.
Levi Dantas, da Redação do DIÁRIO DO SERTÃO em Sousa
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