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Entidades divergem sobre preservação do patrimônio arquitetônico da cidade

Segundo informações, o IFHAEP estaria prejudicando a construção civil na cidade de Cajazeiras, por preservar os patrimônios históricos da cidade.

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06/09/2010 às 01h38

Algumas entidades de classe da cidade de Cajazeiras por intermédio da AC3 (Associação dos Cajazeirenses e Cajazeirados do Ceará) participaram de uma discussão com representantes do Instituto de Arquitetura do Brasil, no Estado da Paraíba, com a finalidade de debater a atuação do IFHAEP – (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba).

Segundo informações, o IFHAEP estaria prejudicando a construção civil na cidade de Cajazeiras, por preservar os patrimônios históricos da cidade.

De acordo com o presidente da Associação Comercial e Industrial de Cajazeiras, Alexandre Costa, é preciso definir o que é realmente Patrimônio Histórico, artístico e arquitetônico da cidade.

“Não se pode tombar todos os prédios do centro da cidade, já que nem todos se enquadram realmente como históricos e isso estaria prejudicando a modernização e ampliação de lojas comerciais”, disse Alexandre.

Participaram da reunião, que aconteceu no auditório da UFCG, o presidente da Associação Comercial e Industrial de Cajazeiras, Alexandre Costa, além de profissionais da área, como engenheiros e arquitetos da cidade que estão preocupados com a questão.

Revitalização do Açude Grande
A preocupação aconteceu também em função do lançamento do projeto de revitalização do Açude Grande, pela AC3, que vai precisar de liberação do IFHAEP. Muitas reformas e construções no centro da cidade e entorno do Açude Grande só podem ser feitas após o aval do Instituto, se constituindo, segundo pessoas da área em mais burocracia no setor.

DIÁRIO DO SERTÃO com Gazeta do Alto Piranhas
 

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