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VÍDEO: Em 2024, Complexo Coremas Mãe D’água aumenta 1,5 m em sua lâmina que representa quase 90 milhões de m³

Mesmo com o grande volume adquirido este ano, o maior manancial da Paraíba ainda não chegou a 50% de sua capacidade

Por Luiz Adriano

17/03/2024 às 12h08 • atualizado em 17/03/2024 às 12h16

O complexo Coremas Mãe D’água, localizado na cidade de Coremas, no Vale do Piancó, aumentou este ano de 2024, 1 metro e meio em sua lâmina. O manancial é o maior do estado da Paraíba e é formado pela junção da Barragem Mãe D’água que abastece várias cidades do Sertão da Paraíba, e do açude Estevam Marinho.

A informação do aumento de volume é do secretário de Meio Ambiente da cidade de Coremas, José Albertino. Ao Diário do Sertão, ele disse que essa quantidade representa uma recarga de quase 90 milhões de metros cúbicos este ano no maior manancial da Paraíba que tem a capacidade de 1 bilhão 289 milhões 163 mil 194 metros cúbicos.

Zé Albertino ressaltou que desse sábado (16) para este domingo (17) o complexo recebeu 6 centímetros de recarga.

O volume atual é de 608.668,063 milhões de metros cúbicos o que equivale a 47,21% de sua capacidade, conforme dados da Agência Nacional das Águas (ANA), Agência Executiva de gestão das Águas (AESA) e do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS).

Em um vídeo que está no topo do texto, um internauta mostra a cheia do Rio Piancó em direção ao Complexo Coremas Mãe D’água registrada nesse sábado (16).

Complexo Coremas Mãe D’água – Foto: José Albertino – secretário de Meio Ambiente de Coremas/PB

ENTENDA

A Barragem Mãe D’água tem capacidade de 545.017,499 metros cúbicos, enquanto o açude Estevam Marinho acumula até 744.144,193 metros cúbicos. Os dois juntos têm uma capacidade de 01 bilhão 289 milhões 163 mil 194 metros cúbicos.

Mesmo com a junção dos dois mananciais, o volume atual é de apenas 47,21% de sua capacidade. Atualmente o Complexo conta com 608.668,063 milhões de metros cúbicos. Os dados são da Agência Nacional das Águas (ANA), Agência Executiva de gestão das Águas (AESA) e do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS).

DIÁRIO DO SERTÃO

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