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VÍDEO EXCLUSIVO: Secretário de Saúde da PB lamenta morte da pequena Ana Júlia e alerta sobre vacinação

"Nós da Secretaria de Saúde lamentamos profundamente o ocorrido. Todos os esforços foram concentrados no sentido de viabilizar essa vaga", disse Dr. Jhony Bezerra

Por Luiz Adriano

07/05/2023 às 21h06

O secretário de saúde da Paraíba, Dr. Jhony Bezerra, falou com exclusividade ao Diário do Sertão e lamentou pela morte da pequena Ana Júlia Mangueira Cardoso, de 2 anos de idade, da cidade de Cajazeiras, que faleceu neste domingo (07) no trajeto para Patos, onde de lá, iria se deslocar no helicóptero Acauã para a UTI pediátrica do Hospital de Trauma de Campina Grande.

“Nós da Secretaria de Saúde lamentamos profundamente o ocorrido. Todos os esforços foram concentrados no sentido de viabilizar essa vaga. Desde o momento em que a criança se agravou e que precisou de um leito de UTI, a nossa Central Estadual de Regulação imediatamente conseguiu viabilizar essa vaga, inicialmente em João Pessoa”, ressaltou o médico.

Ele lembrou que infelizmente não foi possível realizar a transferência ainda no sábado (06) para João Pessoa, devido a paciente ter tido uma instabilidade hemodinâmica, sendo então abortada a remoção.

“No dia de hoje viabilizamos UTI aérea através do helicóptero para fazer essa remoção. Nossas bases decentralizadas do Coração Paraibano estavam à disposição e infelizmente a criança não chegou a completar o destino, e antes mesmo de chegar no aeroporto de Patos estabilizou e acabou evoluindo para óbito”, explicou.

“A secretaria lamenta muito o ocorrido e trabalha na perspectiva de está ampliando esses leitos em todo o estado para que a gente possa ter uma assistência especializada em todo o estado”, disse Dr. Jhony.

Ana Júlia Mangueira Cardoso tinha 2 anos de idade – foto: reprodução/redes sociais

VACINAÇÃO

O secretário enfatizou a importância da vacinação e alertou quanto ao aumento de casos de síndromes gripais em crianças.

“É importante ressaltar nesse momento em que há aumento de síndromes gripais, que a melhor forma de prevenção é a vacina. A vacina com certeza segue como o principal meio de prevenção para que essas crianças não possam adoecer de forma grave, e necessitem de leitos de UTI e até mesmo de oxigenoterapia”, destacou o chefe da pasta de saúde do Estado.

DIÁRIO DO SERTÃO

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