VÍDEO: “Justa homenagem”, diz delegado ao se referir a nomes dado a prédios de Segurança em Cajazeiras

O delegado da 20ª Delegacia Seccional de Polícia Civil de Cajazeiras, Ilamilto Simplício, em participação no programa Olho Vivo, falou da homenagem que será dada a dois delegados que já passaram por Cajazeiras e já faleceram.

A honra será dada de maneira que a Central de Polícia do município terá o nome do ex-delegado seccional de Cajazeiras, Dr. George Wellington Farias da Silva Júnior, enquanto que a Delegacia Seccional irá receber o nome do ex-delegado Dr. Francisco Celeste dos Santos.

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Dr. George Wellington Farias da Silva Júnior (à direita) e Dr. Francisco Celeste dos Santos (à esquerda).

Ilamilto Simplício relatou que os demais delegados, por unanimidade corroboraram com a homenagem aos dois colegas. “Eu entendo ter sido uma justa homenagem aos dois delegados”, disse a autoridade policial.

APROVAÇÃO NA ALPB

O Projeto de Lei 3.006/22, de autoria do deputado estadual Jeová Campos, que honra o ex-delegado Dr. George Wellington Farias da Silva Júnior, com seu nome dado ao edifício sede da Central de Polícia Civil do Estado da Paraíba, localizado na cidade de Cajazeiras, foi aprovado durante sessão da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) na última quarta-feira (16).

Ainda durante a sessão, Jeová solicitou subscrição ao PL 3.279/2021, do deputado Júnior Araújo, que homenageava o ex-delegado Francisco Celeste dos Santos com seu nome à sede da 20ª Delegacia de Polícia Civil, em Cajazeiras.

DELEGADOS

George Wellington atuava como Delegado Seccional da 16ª DSPC, localizada na cidade de Princesa Isabel, quando veio a falecer aos seus 42 anos, no dia 08 de junho de 2021, por complicações pós-operatória de uma cirurgia no coração para colocação de uma válvula. Durante o procedimento, ele teve complicações e veio a óbito ainda no hospital onde ocorreu a cirurgia.

Já o delegado Francisco Celeste dos Santos, morreu quase quatro meses depois, em 30 de setembro do mesmo ano. Ele tinha mais de 30 anos de atuação na segurança pública e estava lotado na 1ª Superintendência Regional de Polícia Civil (1ª SRPC), em João Pessoa.

Ambas as autoridades prestaram um serviço que deixou um legado na cidade de Cajazeiras.

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