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‘Tia Carmelita’ sofre AVC e é socorrida para Hospital de Cajazeiras; familiares e amigos pedem orações

Segundo informações de familiares repassadas ao Diário do Sertão, Carmelita Gonçalves está consciente, orientada e em observação no Hospital Regional de Cajazeiras

Por Redação Diário

08/09/2021 às 10h38 • atualizado em 08/09/2021 às 11h08

Missa de 30º dia pelo falecimento da professora Carmelita Gonçalves acontecerá nesta terça-feira. Foto: Divulgação

A professora Carmelita Gonçalves, 97 anos, sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) na madrugada desta quarta-feira (08) e foi levada ao Hospital Regional de Cajazeiras (HRC) para ser submetida a exames.

Segundo informações de familiares repassadas ao Diário do Sertão, Carmelita está consciente, orientada, respirando em ar ambiente e em observação.

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‘Tia Carmelita’ como é mais conhecida na região foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) para o hospital.

Familiares informaram ao Diário do Sertão que a professora está internada no HRC, realizando os exames necessários para delimitar o diagnóstico, e que ela se encontra consciente, não havendo maior gravidade constatada pela equipe médica da unidade.

Nas redes sociais, alunos, ex-alunos e amigos estão prestando votos de pronta recuperação para “Tia Carmelita” e pedindo orações pela sua saúde.

Carmelita Gonçalves. Foto: Coisas de Cajazeiras

TRAJETÓRIA

De acordo com o ‘Almanaque’ do portal ‘Coisas de Cajazeiras’ a professora ‘Tia Carmelita’ dedicou sua vida à educação, a religiosidade e a família.

”Originária de uma família abastada, Carmelita Gonçalves da Silva nasceu em 22 de julho de 1924, no Sítio Barra do Catolé, município de Cajazeiras (PB), filha de Manoel Gonçalves Dias e Hortência Gonçalves da Silva. Desde criança, tinha interesse de entrar para ordem dos Carmelitas Descalços, mas por fatalidade, após a morte de seu pai, o rumo de sua vida é modificado. Forçada pelas circunstâncias, fica em Cajazeiras, ajudando na criação dos seus irmãos. Nunca se casou, hoje vive em sua casa e também no seu Colégio na companhia de seus familiares”.

DIÁRIO DO SERTÃO

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