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VÍDEO: Após polêmica dos 10 minutos, prefeito de Cajazeiras pode rescindir com empresa da Zona Azul

Zé Aldemir, que tem reunião marcada com representantes da Syszona, afirma que se empresa convencê-lo de que não é viável os 20 minutos, ele tomará a decisão

Por Jocivan Pinheiro

27/07/2019 às 12h15 • atualizado em 27/07/2019 às 12h25

Um anúncio da empresa Syszona, que administra o sistema de estacionamento público Zona Azul em Cajazeiras, pegou a população de surpresa e gerou uma onda de críticas.

A empresa anunciou que a partir do dia 10 de agosto vai reduzir de 20 para 10 minutos o tempo de tolerância gratuita de estacionamento de veículos nos setores da Zona Azul.

Preocupados com a repercussão negativa do anúncio, o prefeito José Aldemir e o diretor da SCTrans (Superintendência de Transporte e Trânsito de Cajazeiras), João Vitor, se manifestaram no programa Balanço Diário para esclarecer a situação.

João Vitor disse que a decisão de reduzir de 20 para 10 minutos partiu da empresa e não da administração municipal, pois não há em lei ou em contrato uma cláusula estabelecendo que deve ser 20 minutos. Mas ele garantiu que o problema será solucionado.

“Não existe na lei nem no contrato especificando que seria vinte minutos, mas pode ter certeza que o que for melhor para a população, o prefeito Zé Aldemir, juntamente comigo que respondo pela SCTrans, nós iremos discutir e solucionar essa mudança de vinte minutos para dez minutos”.

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Setor da Zona Azul na rua Padre Manuel Mariano, Centro de Cajazeiras

Já o prefeito José Aldemir, que tem uma reunião marcada para a próxima quinta-feira com representantes da Syszona, explicou que a empresa iria adotar 10 minutos desde o começo do serviço, mas foi convencida por ele a aumentar para 20.

Aldemir afirma que se a empresa convencê-lo de que não é financeiramente viável para ela os 20 minutos, ele tomará a decisão de continuar ou não com a Syszona.

“Se convencer a gente, tudo bem, não tem problema nenhum. Aí a gente vai aceitar ou não. Se aceitar, tudo bem. Se não aceitar, aí compete à empresa tomar decisão ou rescindir o contrato”.

Redação DIÁRIO DO SERTÃO

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