Comitiva se reúne com presidente do TST para tentar reverter remoção da Vara do Trabalho de Cajazeiras
Presidente do TST se mostrou bastante sensível com o pedido da comitiva e informou que manterá contato com o TRT-13 para tratará sobre a manutenção da Vara
O presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministro João Batista Brito Pereira, atendendo pleito da OAB Cajazeiras, do deputado estadual Jeová Campos (PSB) e do deputado federal Frei Anastácio (PT), recebeu na tarde desta quarta-feira (4) uma comitiva em busca de tratar sobre a remoção da Vara do Trabalho de Cajazeiras e de outras unidades no estado da Paraíba.
Estiveram presentes na reunião o vice-presidente da OAB da Paraíba, João de Deus Quirino Filho, o presidente interino da OAB Cajazeiras, Jone Pereira, além dos deputados estaduais Jeová Campos, Wilson Filho (PTB) e Júnior Araújo (Avante); os deputados federais Frei Anastácio, Wilson Santiago (PTB) e Efraim Filho (DEM) e o senador José Maranhão (MDB), assim como o prefeito de Cajazeiras, José Aldemir Meireles (Progressista), que na oportunidade também representava a deputada estadual Dra. Paula (Progressista).
Na ocasião foi apresentado ao ministro-presidente do TST um memorial relatando, com detalhes, a situação política, econômica e administrativa da cidade de Cajazeiras e sua importância para o estado da Paraíba e regiões circunvizinhas.
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O presidente do TST se mostrou bastante sensível com o pedido da comitiva e informou que manterá contato com o TRT-13 e tratará sobre a necessidade de manutenção da Vara do Trabalho em Cajazeiras, destacando, porém, que a decisão cabe exclusivamente ao Tribunal da Paraíba, que possui autonomia para modificar sua estruturação.
O presidente da OAB Cajazeiras entende ser bastante proveitosa a reunião, relatando que todas as medidas, sejam administrativas ou judiciais, serão tomadas na tratativa de reversão da situação em relação à Vara do Trabalho.
Sobre a reunião, o vice-presidente da OAB-PB disse sair esperançoso que a partir desse contato, contando com a presença de uma união de forças, o TST possa rever a decisão do TRT, “eis que esta, com todo respeito, não levou em consideração diversos dados que foram apresentados pela OAB para justificar a permanência da Vara do Trabalho em Cajazeiras”.
DIÁRIO DO SERTÃO com Assessoria
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