TJPB: Programa ‘Apadrinhamento Legal’ é lançado na Comarca da cidade de Sousa
O programa tem o objetivo de promover novas formas de convivência familiar e comunitária para crianças e adolescentes acolhidos.
Crianças e adolescentes que se encontram em situação de acolhimento na Comarca de Sousa já podem ter, nos termos da lei, um padrinho ou uma madrinha, e, com o auxílio deste, receber melhorias nas condições de vida, por meio de um serviço prestado, o custeio de algo importante ou afeto, através do convívio familiar. O Programa ‘Apadrinhamento Legal’ foi lançado em solenidade realizada nesta sexta-feira (24), na Casa Lar Credendo Vides, pela equipe da 7ª Vara Mista de Sousa, que reponde pela Infância e Juventude.
O programa tem o objetivo de promover novas formas de convivência familiar e comunitária para crianças e adolescentes acolhidos. O juiz titular da unidade, Vinícius Silva Coelho, lembrou que as pessoas podem contribuir, de forma altruísta. “O programa de apadrinhamento espera contar com o que há de mais bonito na comunidade sousense: a desinteressada solidariedade de seus cidadãos. O apadrinhamento demanda ação voluntária e representa ato de solidariedade”, afirmou.
Na ocasião, a chefe de cartório Sarah Olívia Xavier, e a servidora Paula Resende Marques, da organização do evento, junto à equipe interdisciplinar, falaram da satisfação que sentiram em concretizar este momento, com a participação da sociedade, e agradeceram a presença dos representantes de diversas instituições como o Ministério Público, a Defensoria Pública, Secretaria Municipal de Assistência Social, Conselho Tutelar, instituições de ensino, empresários e entidades religiosas.
A organização do evento contou com o apoio de parceiros como a empresa Isis de Laticínios, Super Felix, Naldinho Buffet, Kenart e o designer Guillerme Santana.
Para informações sobre como se tornar um padrinho ou madrinha, basta enviar e-mail para [email protected] e seguir o Instagram @apadrinhamentolegal.
Modalidades de apadrinhamento – Financeiro: disposição para custear atividades do afilhado, como escola, cursos, prática de esportes, etc. Social: prestação de serviços institucionais à criança ou adolescente, conforme especialização profissional. Afetivo: realizar visitas, passeios, criar laços afetivos e oportunizar convivência familiar.
DIÁRIO DO SERTÃO com TJPB
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