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Sertanejo da Paraíba inventa lamparina gigante e pode ser destaque na imprensa nacional

Segundo Modesto, sua invenção consegue deixar bem iluminada uma área de até 800 metros quadrados.

Por Diário do Sertão

09/11/2018 às 17h02

Lâmpada inventada por Seu Antonio Modesto

O taxista Antônio Modesto, sem formação acadêmica, natural de Itaporanga, Sertão da Paraíba está concorrendo ao ‘título’ de inventor da maior lamparina do mundo. Segundo o sertanejo, o fato poderá ganhar repercussão nacional como destaque em revista de circulação em todo país.

A lamparina construída geralmente de zinco tem seu tamanho usual medindo 12X8 cm, se utiliza de um palio de algodão e funciona com querosene. Mas a lâmpada inventada pelo sertanejo da Paraíba é infinitamente maior, mede 210X120 metros, tem capacidade para acumular 1080 litros de querosene e seu pavio foi construído com 20 quilos de algodão.

“Moro num sítio, fiz esse candeeiro motivado pelo apagão que atingiu vários estados do Nordeste e nos deixou por horas sem energia”, explicou ele, adiantando que trabalhou durante 15 dias para fazer a lâmpada.

Segundo Modesto, sua invenção consegue deixar bem iluminada uma área de até 800 metros quadrados, e se a lâmpada estiver totalmente abastecida pode durar até dez noites inteiras.

A lâmpada é invenção de Antonio Modesto, de Itaporanga

A lamparina será inaugurada na noite desse 8 de janeiro de 2019, véspera de aniversário de Itaporanga, no sítio Jenipapo, onde reside com a família, quando será realizada uma luta de mulheres e a iluminação do evento ficará por conta da lâmpada gigante.

A luta terá a premiação de R$ 700 reais para a campeã; uma cesta básica e uma bicicleta para a segunda colocada e R$ 300 para a terceira colocada na competição.

A lâmpada é invenção de Antonio Modesto, de Itaporanga

História
A lâmpada de querosene, chamada também de lamparina de querosene e em algumas regiões do Brasil. Existem dois tipos principais de lâmpada de querosene que trabalham de formas diferentes, a “lâmpada a pavio” e “Lâmpada à pressão”.
A lâmpada era comumente usada em regiões do Nordeste brasileiro para iluminação de residências e até eventos públicos quando a energia elétrica ainda um sonho distante.

DIÁRIO DO SERTÃO

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