Pesquisa mostra que 68% dos brasileiros acham a Zika mais perigosa do que a dengue e chikungunya; confira!
O Opinion Box, startup de pesquisa digital, pesquisou a fundo e o comportamento dos brasileiros frente frente ao mosquito. Veja!
O Aedes aegypti é um mosquito que vive perto do homem. Sua presença é mais comum em áreas urbanas e a infestação é mais intensa em regiões com alta densidade populacional. A infestação desse mosquito ocorre sempre com mais intensidade no verão, em função da elevação da temperatura e da intensificação de chuvas.
Nesses primeiros cinco meses do ano, as atenções estão redobradas, pelo fato de que esse mosquito, além da dengue, está causando outras doenças e transtornos a população: a chikungunya e o zika vírus. Nesse contexto, o Opinion Box, startup de pesquisa digital, pesquisou a fundo e o comportamento dos brasileiros frente frente ao mosquito.
Participaram da pesquisa 1.983 internautas acima de 16 anos, de todas as regiões do Brasil. Um dos dados que mais chama a atenção é que metade dos entrevistados afirmam que provavelmente ou com certeza as Olimpíadas do Rio de Janeiro deveriam ser canceladas para evitar que o surto de doenças se espalhe pelo resto do mundo.
Ainda segundo a pesquisa, a Zika é considerada a mais preocupante por 68% . Dengue e Chikungunya ficam empatadas com 16% cada.
51% dos entrevistados conhecem alguém que já teve alguma das doenças. Ainda assim, as pessoas estão otimistas, e apenas 7% acreditam que provavelmente ou com certeza contrairá alguma das doenças nos próximos seis meses. 51% afirmam que provavelmente ou com certeza não pegará nenhuma doença, e 42% preferiram não responder.
Avaliando o quadro daqui 12 meses, as opiniões se dividem: 36% dos entrevistados acham que estaremos com um cenário de epidemia pior do que o atual; 30% entendem que estará igual e 34% avaliam que estará melhor do que agora.
Leia mais notícias no www.diariodosertao.com.br, siga nas redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram e veja nossos vídeos no Play Diário. Envie informações à Redação pelo WhatsApp (83) 99157-2802.
Deixe seu comentário