Cajazeiras: Sindicato acusa bancos de desrespeito
O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Cajazeiras e Região, descontente com o não cumprimento da lei que estipula o tempo limite de clientes em filas de banco, está enviando esta semana um ofício ao promotor estadual Leonardo Cunha Lima reivindicando mais rigidez na fiscalização de algumas agências do município. Segundo Nelson Soares (foto), […]
O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Cajazeiras e Região, descontente com o não cumprimento da lei que estipula o tempo limite de clientes em filas de banco, está enviando esta semana um ofício ao promotor estadual Leonardo Cunha Lima reivindicando mais rigidez na fiscalização de algumas agências do município.
Segundo Nelson Soares (foto), presidente do sindicato, os bancos, mesmo já tendo sido autuados pelo Procon várias vezes, continuam desrespeitando a lei municipal, que define o tempo máximo de permanência nas filas de 30 minutos.
Nelson Soares afirma que as denúncias são constantes por parte da população, que ainda não acredita na fiscalização do Procon. “O Procon já multou quatro vezes o Banco do Brasil, mas a alegação da administração do banco é que o banco tem dinheiro para pagar as multas. Então não adianta. A população é quem sofre”, afirma o sindicalista.
Para Nelson, a solução tem que começar pela contração de mais funcionários efetivos e menos estagiários. Ele diz que existem pessoas que já passaram em dois concursos e até agora na foram chamadas.
Outra reivindicação do sindicato é em relação à mudança dos caixas do térreo do prédio do Banco do Brasil para o segundo andar, que, na sua opinião, prejudica principalmente os idosos, que precisam encarar duas escadas para terem acesso ao atendimento.
“Com a mudança para o segundo andar, não tem condições do idoso subir duas escadarias para chegar ao caixa lá encima; e o pior é que com a reforma, nem corrimão tem para auxiliá-los”.
O presidente do sindicato avisa que vai fiscalizar também outras supostas irregularidades, como não-pagamento de hora-extra, e a falta de cadeiras de rodas para clientes com deficiência física.
Da redação do Diário do Sertão
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