Cajazeiras ganhará Centro de Tratamento de Epilepsia do Nordeste
Os recursos para instalação do Centro, na ordem de 54 milhões de dólares, serão mantidos por uma Organização não Governamental holandesa.
A cidade de Cajazeiras se credenciou a ser sede do Centro de Tratamento de Epilepsia do Nordeste. A luta foi iniciada na Sessão Especial realizada na Câmara Municipal, na última segunda-feira (25), que contou com a presença do paraibano ex-paciente de Epilepsia, João Henrique, presidente da Associação dos Portadores de Epilepsia do Estado da Paraíba.
João Henrique informou com entusiasmo, que a Paraíba poderá ser sede do primeiro Centro de Tratamento de Epilepsia do Nordeste; “no Brasil temos: 01 no Rio Grande do Sul, 01 no Paraná, 01 em Santa Catarina, totalizando três nos estados do Sul, 01 no Estado de São Paulo em Ribeirão Preto, 01 em Goiânia/GO, 01 Brasília/DF, outro no Estado de Minas Gerais, totalizando apenas o7 centros em todo o país”, afirmou Henrique.
Mestre no assunto, João Henrique esclareceu que Epilepsia não é contagioso, não pega pela “baba” e outras crendices populares. Segundo o presidente, é necesário um envolvimento dos poderes constítuidos e da classe política, além da sociedade organizada para que a população possa tomar conhecimento do que é epilepsia para que unidos possam lutar pela implantação deste centro que irá beneficiar todo o estado e a região.
Segundo João Henrique, a cirurgia de Epilepsia é gratuíta, mais os custos adcionais chegam em média a R$ 8.000,00 (oito mil reais) e, o Centro de maior credibilidade para realização deste tratamento, é Centro de Ribeirão Preto no interior paulista.
O único estado no Nordeste que tem disponibilidade de equipamentos de última geração para tratamento de Epilepsia é o estado da Paraíba, em João Pessoa na clínica do Dr. Estênio Sarmento.
O sonho da implantação, tem a parceria de uma Organização Não Governamental (ONG) holandesa, que investirá cerca de 54 milhões de dólares num Centro de Tratamento de Epilepsia, que poderá ser instalado em Cajazeiras, e realizará em média duas cirurgias por semana, custeadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Da Redação do Diário do Sertão
Com Informações Folha Vip
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