Prefeito Léo Abreu fará mini-reforma administrativa após o Xamegão
As mudanças no quadro administrativo do município passarão também por extinção, fusão e descentralização de algumas secretarias municipais.
Cumprindo o que já anunciou no inicio de sua gestão, quando afirmou que daria seis meses para que sua equipe pudesse se adequar a sua forma de administrar, o Prefeito Léo Abreu deverá fazer a primeira reforma administrativa logo após os festejos juninos. O prefeito afirmou que daria um prazo até junho para que os seus comandados se adequassem ao ritmo de trabalho da administração, caso contrario, algumas exonerações poderiam acontecer.
Léo Abreu parece não está nada satisfeito com alguns dos seus secretários. Pelo que observa o prefeito socialista está querendo sangue novo na sua equipe administrativa.
As mudanças no quadro administrativo do município passarão também por extinção, fusão e descentralização de algumas secretarias municipais.
Novas Secretarias
Deverão ser anunciados os novos comandantes das secretarias de Cultura, Sub-Prefeitura de Engenheiro Ávido (Projeto Piloto), Secretaria de Representação em João Pessoa, Secretaria de Transparência (órgão fiscalizador das ações de governo), e Secretaria de Desenvolvimento Econômico.
A expectativa em torno de quem entra e quem sai, já começa a mexer com a cabeça dos integrantes de cargos de primeiro e segundo escalão em Cajazeiras. Comenta-se, que cinco secretarias poderão sofre mudanças de comando, a Agricultura, a Saúde, Juventude, Esporte e Turismo, Infra-estrutura, que hoje é assumida pelo vereador Marcos do Riacho do Meio, que deverá reassumir sua cadeira na Casa Otacílio Jurema e a mais questionada de todas as secretarias de Planejamento, que tem como secretário o engenheiro agrônomo Adalberto Nogueira.
O prefeito ainda não adiantou quais as secretarias que poderão sofrer mudanças, mais garantiu que a reforma é necessária e que não passará do mês de abril.
A mini-reforma anunciada já poderá ser reflexo da nova conjuntura política que se instala em Cajazeiras, após a posse de Maranhão no governo do estado, como também os acordos políticos já em vistas as eleições de 2010.
JOSELITO FEITOSA
Da Redação do Diário do Sertão
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