Agricultora chora lágrimas de sangue e pede ajuda
Uma mulher está chorando lágrimas de sangue no município de Caririaçu e, até o momento, os médicos não conseguiram diagnosticar o problema. Segundo a agricultora Quitéria Calixto de Lima (foto), de 40 anos, que mora na Rua Januário Borges, 1414 (Bairro Pernambuquinho), isso já ocorria há alguns meses, mas vem se intensificando nos últimos dias. […]
Uma mulher está chorando lágrimas de sangue no município de Caririaçu e, até o momento, os médicos não conseguiram diagnosticar o problema. Segundo a agricultora Quitéria Calixto de Lima (foto), de 40 anos, que mora na Rua Januário Borges, 1414 (Bairro Pernambuquinho), isso já ocorria há alguns meses, mas vem se intensificando nos últimos dias. Ela está desesperada com o choro que faz escorrer sangue pelo rosto atraindo curiosos até de cidades vizinhas.
Casada com um agricultor que está desempregado, a mulher possui dois filhos de 13 e 17 anos de idade. Quitéria conta que começou a sentir dores na cabeça há cerca de sete meses as quais vem aumentando e, as vezes, a faz chorar copiosamente com derramamento de bastante sangue. Ela conta que já foi a um oftalmologista o qual examinou e disse nada ter observado de errado.
Recentemente, esteve no Hospital São Vicente de Paulo de Barbalha e fez uma bateria de exames dentre os quais tomografia computadorizada sob os cuidados de uma equipe formada por oito médicos, mas disseram que está tudo normal com a paciente. O que a agricultora pretende é se ver livre das dores que a faz chorar lágrimas de sangue e, por isso, pede ajudas para ficar curada. O repórter Pedro de Abílio atua a mais de 20 anos na Imprensa e revelou jamais ter visto algo semelhante.
A mulher reside numa casa simples do Bairro Pernambuquinho e confessa que se sente fraca em função das dores e perda de sangue. Além disso, Quitéria enfrenta dificuldades para dormir aumentando a debilidade física. Muitos que vão à sua residência ver de perto àqueles sangramentos levam ajudas para a mesma, principalmente alimentos tendo em vista a necessidade de um melhor aporte nutricional. "Estou angustiada e o que eu mais quero e ver tudo isso parar. Eu tomo injeções e a dor passa, mas logo volta e o sangue começa a descer dos olhos".
Do Miséria
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