Depois do BBB:Eliéser topa fazer ensaio sensual com Cláudia e Angélica

Nono eliminado do Big Brother Brasil com 59% dos votos, o engenheiro agrônomo e modelo Eliéser garante que gosta muito de Cláudia e pretende continuar o relacionamento iniciado na casa, caso ela também queira. “Vou ligar para ela ainda hoje”, afirma o paranaense. Eliéser promete não desistir de Cláudia. Questionado sobre uma afirmação da sister depois de eliminada, a respeito das dificuldades que o relacionamento enfrentaria aqui fora, explica: “Enquanto não ouvir da boca dela, eu vou atrás”. O brother diz ainda que toparia fazer um ensaio sensual ao lado da amada Cláudia e de Angélica, com quem dividiu as atenções da empresária na casa mais vigiada do Brasil. Posar nu para sites ou revistas, no entanto, não está nos seus planos.

Eliéser acredita que ter aceito o colar do Anjo de Cláudia na semana passada foi determinante para a sua eliminação hoje: “Depois que passou me arrependi. Achei que as pessoas iam se sensibilizar. Fiz várias coisas que provei que realmente gostava dela”, diz. “Errei no desafio com a Lia. Passei imagem de covarde”, ele prossegue. “A gente age com o coração e acaba sendo cego às vezes”, completa.

Para a amada Cláudia, o engenheiro agrônomo se derrete em elogios: “Admiro muito ela, tanto como jogadora como mulher”, diz o rapaz, que ressalta ainda a história de vida e o caráter batalhador da empresária. Eliéser conta que Cláudia o fez amadurecer: “Sou muito novo, eu admito. Cresci muito com ela”, diz.

‘Nunca tive relação com homem. Gosto de mulher’, diz Eliéser

A relação com a empresária despertou ciúmes no rapaz, especialmente de Angélica. “Ciúme rolou, sim. Mas um ciúme protetor, de não querer que ela fizesse coisas obscenas. Tudo que eu fazia era pra proteger ela”, explica.

Durante sua passagem pela casa mais vigiada do Brasil, a sexualidade do engenheiro agrônomo também foi posta em xeque, inclusive por Cláudia. Sobre isso, ele esclarece: “Sou uma pessoa super-resolvida. Sou hétero. Nunca tive relação com homem, nunca beijei homem. Gosto muito de mulher”, diz. “E não tenho preconceito. É a escolha de cada um e esse BBB retrata isso”, conclui.

O brother também aproveita para rebater as críticas de que seja um ‘banana’: “Sou muito moleque, palhaço. Não ia encarnar um personagem, fazer um homem sério. A Cacau mesmo gosta de homem sério. ‘Bananão’ vou ter que ouvir por aí e ficar quieto”, afirma.

Eliéser sobre Lia: Ela subestimava as pessoas

Eliéser comenta as discussões que teve na casa. Com Anamara, a briga foi por causa de economia de óleo de cozinha. “Com a Maroca eu passei do ponto”, ele admite. “Para a Lia, eu falaria tudo de novo. Ela veio falar que eu usei a Cacau, mexeu com o meu pessoal”, afirma, lembrando uma discussão com a sister após ela tentar justificar por que votava nele. Sobram críticas para a dançarina: “Acho que ela força muito as coisas. Era uma das pessoas com quem tinha menos afinidade”, diz. “Ela era muito autoconfiante. Subestimava as pessoas”, dispara.

Apesar das críticas à sister, o paranaense minimiza a questão de divisão das casas e de lado bom e lado mau. “As pessoas do mal eram as que eu tinha menos afinidade. Todos são do bem, mas ali você tem que escolher um lado”. O modelo quer manter contato com todos os brothers fora da casa, inclusive com Lia. “Todo mundo ali é amigo. O problema com a Lia foi uma questão de atitude”, afirma.

Paranaense está na torcida por Michel e Dicesar

A respeito de Dourado, com quem trocou votos, o brother afirma que os dois eram bem resolvidos em relação ao jogo. Ele acredita que o gaúcho tenha chances de vencer a disputa pelo prêmio de R$ 1,5 milhão. “Admiro ele como jogador. É guerreiro e sensato. Ele é muito jogador”, diz. A torcida de Eliéser, no entanto, não é pelo lutador. “Michel e Dimmy (Dicesar). Identifico-me muito. Eles agem com o coração”, ele aponta seus favoritos.

Eliéser pretende seguir a carreira artística, mas acredita que, antes, terá que trabalhar a voz, para suavizar o sotaque do interior. Apesar de ter assumido o microfone em muitas festas e shows na casa, a música não é o seu objetivo imediato. “Eu não sei. Tenho que treinar muito”, afirma sobre a possibilidade de se tornar cantor.

G1

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