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Justiça solta condenado por matar menina em pia batismal

O Tribunal de Justiça de Santa Catarina anulou, nesta quinta-feira (25), o processo que investigou e condenou o pedreiro Oscar Gonçalves do Rosário a 20 anos de prisão. Ele era acusado de matar Gabrielli Cristina Eicholz, de 1 ano e meio, encontrada morta em uma pia batismal de uma igreja em Joinville (SC). Com a […]

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25/03/2010 às 15h20

src=http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/foto/0,,38903574-FMMP,00.jpgO Tribunal de Justiça de Santa Catarina anulou, nesta quinta-feira (25), o processo que investigou e condenou o pedreiro Oscar Gonçalves do Rosário a 20 anos de prisão. Ele era acusado de matar Gabrielli Cristina Eicholz, de 1 ano e meio, encontrada morta em uma pia batismal de uma igreja em Joinville (SC).

Com a decisão, o pedreiro pode sair da prisão nas próximas horas se não estiver preso por outro motivo. De acordo com o Tribunal de Justiça, os trabalhos de investigação policial devem ser reiniciados.

Ainda de acordo com o Tribunal de Justiça, a decisão de anular o processo teve por base irregularidades nos procedimentos policiais e atendeu a um recurso dos advogados de defesa.

src=http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/foto/0,,38903579-FMMP,00.jpgCaso
O crime aconteceu em Joinville, em março de 2007. Gabrielli, que tinha 1 ano e meio, foi levada para um culto da igreja evangélica e desapareceu depois de ter sido deixada em uma sala para brincar com outras crianças. Seu corpo foi encontrado no tanque batismal do templo. Um laudo do Instituto Médico-Legal (IML) apontou que ela foi violentada e estrangulada.

O pedreiro Oscar Gonçalves do Rosário foi preso poucos dias depois da morte de Gabrielli. Segundo a polícia, quando foi preso, ele confessou ter violentado e matado a criança. Ele também participou da reconstituição do crime. Duas semanas depois, ele voltou atrás e negou o crime.

Em agosto de 2008, ele foi condenado a 20 anos de prisão, em regime fechado. Durante o julgamento, Rosário negou que estivesse na igreja e disse que estava na casa dos tios. Ele teria saído por pouco tempo para fazer uma ligação para familiares.

O acusado ainda disse que foi ameaçado por policiais para confessar o crime e que chegou a ser agredido após fazer o exame de corpo de delito.

Do G1

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