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Advogado diz que Lei que deixa criminosos soltos é modernidade; Ele fala Cássio e Carlos

O advogado cajazeirense afirmou que a situação de Cássio é de fácil solução. ¨Agora é muito simples resolver¨

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14/08/2011 às 07h18

O advogado cajazeirense, Paulo Sabino, disse nesse sábado (13), que a mudança no artigo 219, da nova Lei Penal de nº 12.403, que dar direito a liberdade de alguns infratores foi uma modernidade. Segundo ele, a lei beneficia aqueles que cometem pequenos delitos, que terão direito de responder o processo em liberdade.

“A Lei não vai beneficiar aquele criminoso contumaz, mas aquele que comete pequenos delitos e pela primeira vez”. Explicou o advogado.

Sabino afirmou que por falta de conhecimento do conteúdo da nova Lei, a sociedade criou um grande alvoroço em torno do assunto, pois, dizem até que a presidenta Dilma Rousseff está mandando os bandidos para o meio da rua.

“O interesse não é esse. O objetivo da Lei é fazer com que nossas cadeias não fiquem abarrotados de pessoas que poderiam responder o processo em liberdade”. Frisou.

Ele disse que crimes como estupros não são beneficiados com essa lei, pois a pena ultrapassa de quatro anos. Também não ganha o benefício quem já tem antecedentes criminais.

Política
Quanto à situação do ex-governador que luta para ocupar o seu cargo de Senador, o advogado afirmou que o Brasil perdeu muito em deixar Cássio Cunha Lima fora do poder, pois ele poderia ter apresentado projetos muito importantes para beneficiar o país inteiro.

“Verdadeiramente, hoje existe uma usurpação de função porque o Supremo já decidiu. Agora o Supremo tinha que dar cumprimento a sua decisão e até agora não deu”. Enfatizou o advogado

Ele disse que o procedimento agora é muito simples basta o Supremo encaminhar um ofício para o Senado dar posse a Cássio.

Em Cajazeiras
Já a situação do ex-prefeito Carlos Antonio, Paulo Sabino afirmou que é extremamente favorável para que ele se candidate nas eleições municipais de 2012.

“Posso dizer com toda tranqüilidade que hoje não existe nenhuma condenação judicial que possa impedir Carlos Antonio ser candidato a qualquer que ele deseje”. Disse.

O advogado afirmou que “A Lei Eleitoral é uma colcha de retalhos”.

DIÁRIO DO SERTÃO
 

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