VÍDEO: Magnésio encontrado em óvni no Litoral paulista não é da terra, diz microbiologista americano
O ufologista Edson Boaventura deu a informação no programa Diário News referente a um estudo feito na universidade de Stanford, nos Estados Unidos. Os fragmentos foram achados em Ubatuba-SP em 1957
O pesquisador Edison Boaventura, o qual estuda há vários anos sobre a existência de óvnis, isto é, objetos voadores não identificados, participou de forma online, do programa Diário News, da TV Diário do Sertão, e conversou um pouco sobre sua vasta experiência no tema relacionado.
Ele disse que aos 14 anos de idade viu pela primeira vez um óvni. Edson explicou que o fato se deu em Guarujá-SP no ano de 1981. Conforme o relato, sua mãe saiu para recolher roupas do varal quando se deparou com um objeto voador não identificado. Ele explicou que ouviu quando sua mãe gritou e de imediato ao sair para ver o que havia acontecido, se deparou com um imenso objeto o qual soltava outros semelhantes de menor tamanho.
Após essa primeira experiência, Edson Boaventura criou, quatro anos depois, o Grupo Ufológico do Guarujá.
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“Passei a me dedicar no estudo desses fenômenos no litoral, pesquisando até onde eu contei, mais de 400 casos envolvendo diversos graus de contato no Litoral paulista, e depois comecei viajar o Brasil inteiro e hoje eu já passei inclusive por mais de 20 países diferente atrás do fenômeno”, pontuou.
QUEDA DE ÓVNIS NO BRASIL
Segundo o pesquisador, um dos casos mais famosos de queda de objeto voador não identificado no Brasil, é o caso de Ubatuba, no Litoral paulista, quando um óvni caiu na Praia de Toninhas em 7 de setembro de 1957. De acordo com Edson, quando o objeto explodiu, alguns fragmentos chegaram à praia.
Ele mostrou quatro fragmentos da explosão e falou que enviou o material para ser estudado por pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo). De acordo com Edson Boaventura, um dos laudos emitidos pela faculdade diz se tratar de um material composto de magnésio 99.3% puro.
À época, o fato foi bastante divulgado nos jornais e o assunto persiste nos dias de hoje. Edson explicou que há um interesse muito grande por parte do governo norte americano. Segundo ele, além da NASA e outros centros de pesquisas, recentemente a universidade de Stanford teve acesso ao material através do microbiologista Garry Nolan.
Conforme o entrevistado, o pesquisador americano usou um equipamento que analisa os isótopos do magnésio, e descobriu que o tipo de magnésio encontrado em Ubatuba não é da terra, pois é 30% diferente dos isótopos constante em magnésio terrestre.
Edson Boaventura disse que além do caso de Ubatuba, há diversos outros espalhados pelo Brasil, como: em Feira de Santana, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraíba, Litoral Paulista, e tantos outros. Para assistir a entrevista na íntegra, é só acessar o vídeo que está no topo do texto.
O pesquisador disse que pretende visitar à Paraíba e percorrer algumas cidades para levantar alguns casos. “A Paraíba é um celeiro ufológico muito interessante”, disse Edson que ressaltou casos entre 1994 a 1996 os quais tiveram bastante repercussão a ponto de ser objeto de interesse da SNI, hoje ABIN – Agência Brasileira de Informação.
Edison Boaventura é pesquisador há 41 anos, fundador e atual presidente do GUG – Grupo Ufológico de Guarujá. Ele apresenta o programa no YOUTUBE: “Enigmas e Mistérios”, (www.youtube.com/enigmasemisterios); é coeditor da revista OVNI Pesquisa (www.ovnipesquisa.com.br); colunista do Jornal da Orla, em Santos-SP e possui diversos trabalhos publicados em revistas, jornais e periódicos de vários países.
Escreveu em 2015 o livro “Alienígenas no Passado do Brasil” e em 2016 o livro “OVNI – Arquivos Militares – Caso Ibiúna – SP”. Detalhes dos livros: https://boaventuragug.wixsite.com/livros.
Acesse o Instagram edisonboaventura e saiba mais.
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