Fim das farmácias públicas prejudicará pobres
Alerta é do Sindicato dos Farmacêuticos, que tenta discutir novo projeto com João Doria
O fechamento das farmácias do Sistema Único de Saúde (SUS) em São Paulo deverá afetar os mais pobres, denuncia o Sindicato dos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sinfar-SP). Principalmente porque as grandes farmácias não estão nas periferias. Segundo representantes da associação, a retirada dos medicamentos especiais na rede comercial obrigaria o deslocamento de pessoas mais pobres.
O projeto do prefeito João Doria (PSDB) é inspirado no Farmácia Popular, de 2004, mas ainda não foi divulgado oficialmente. O Sinfar informou ao site Pragmatismo Político que tenta marcar reunião com o prefeito e o secretário de Saúde, Wilson Pollara, para obter mais detalhes da mudança.
Segundo os Farmacêuticos, as farmácias do SUS atendem 700 mil receitas mensais: por ano, são 10 milhões. As reclamações de falta de medicamentos é recorrente, “mas não significa que a falha esteja na farmácia pública”, defende a categoria.
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