Policial Civil é salvo de tiro por causa do celular; aparelho ficou destruído. Veja!
Disparo foi amortecido por aparelho
Andando de um lado para o outro na 22ª DP, na tarde de ontem, sábado (30), um policial civil levantava a blusa que tinha a inscrição ‘Kawasaki’. “Olha aqui como ficou meu peito”, dizia, apontando para o lado direito do tórax. No local, um calombo vermelho indicava o que seria a prova do que sofrera horas antes: o tiro de pistola disparado por um assaltante não perfurou seu corpo, pois, por sorte, atingiu seu celular antes.
O homem, de 53 anos, que pediu para não ser identificado, contou na delegacia que pilotava sua moto, modelo Kawasaki 1000 cilindradas, pela Zona Norte do Rio, quando parou no sinal de trânsito em frente a um Supermercado.
Na garupa, contou o policial, estava seu filho, de 23 anos, que recebeu uma coronhada assim que parou o veículo. “Caí da moto e gritei: ‘corre filho’. O cara, então, atirou. Do nada. O celular estava na jaqueta”, disse. O bandido conseguiu fugir com a moto . Outros três comparsas o seguiram em um carro. A 300 metros, a jovem Daniele Alves, 23, foi atingida por uma bala perdida na barriga e foi socorrida no Hospital Estadual Getúlio Vargas, seu estado de saúde, porém, estável.
A mulher do policial civil disse que a família faz parte de um grupo de motociclistas. “Em março tentaram roubar minha moto no Centro do Rio. Quando vi a arma, acelerei. Tive certeza que iriam atirar em mim se parasse”, afirmou.
O Dia
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