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Depois da prisão, líder do “Pagodão SA” garantiu que Gordo não estava mais no grupo

O músico Genilson Pereira da Silva, conhecido como G, vocalista e líder do grupo de pagode Pagodão SA, de Cajazeiras, garantiu que o percursionista Gutenberg Rosa Rodrigues, conhecido como “Gordo”, preso nesta segunda por envolvimento em um assalto no centro da cidade, já não fazia mais parte do seu grupo. Segundo G, Gordo não era […]

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25/02/2010 às 08h56

O músico Genilson Pereira da Silva, conhecido como G, vocalista e líder do grupo de pagode Pagodão SA, de Cajazeiras, garantiu que o percursionista Gutenberg Rosa Rodrigues, conhecido como “Gordo”, preso nesta segunda por envolvimento em um assalto no centro da cidade, já não fazia mais parte do seu grupo.

Segundo G, Gordo não era mais membro do Pagodão AS, pois o mesmo já vinha tocando há algum tempo em outro grupo da região.

Gordo foi preso acusado de envolvimento em um assalto na tarde desta segunda-feira (22) no centro de Cajazeiras. Segundo a polícia, ele pilotava uma moto que foi usada no assalto à bancária Nosliany Tavares Meireles.

A vítima explicou que enquanto estava em um moto-táxi parado no semáforo da Praça das Oiticicas, que dá acesso à rua Padre José Tomaz, foi surpreendida por dois homens em outra moto. O piloto era Gordo, e o segundo acusado, identificado como Pelado, da cidade de Sousa, saltou da garupa e, armado com um revólver, anunciou o assalto.

Ao tentar arrancar a bolsa da vítima, o assaltante recebeu resistência da mesma, mas mostrou a arma e disse que se ela não soltasse, ele atirava. Enquanto isso, Gordo aguardava há alguns metros de distância.

Rapidamente a polícia entrou em ação e prendeu o músico, mas não conseguiu evitar a fuga de seu comparsa. Na delegacia, Gordo foi reconhecido pela vítima, e a bolsa roubada foi encontrada em sua casa.

Prisão de terceiro suspeito
Enquanto realizava diligências para prender o segundo acusado, a polícia acabou chegando a Diego Sousa Nascimento, morador do Bairro dos Remédios, na Zona Oeste da cidade. Inicialmente, ele era suspeito de participação no assalto à bancária, mas na delegacia não foi reconhecido pela vítima. Porém, a polícia encontrou em sua casa um revólver calibre 32. Diego havia cumprido 9 meses de prisão acusado de assalto à agência do Multibank da praça João Pessoa, em Cajazeiras.

Da redação do Diário do Sertão
Com informações do Exatas News

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