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Polícia investiga uso da mansão do goleiro Bruno como ponto de prostituição

Suspeitos foram levados à delegacia do Recreio para depoimentos

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01/10/2010 às 08h48

A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga se a mansão do goleiro Bruno, acusado de seqüestrar e matar a ex-amante Eliza Samudio, começou a ser usada como casa de prostituição, no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste da capital fluminense, após a prisão do atleta.

Bruno está detido no presídio Nelson Hungria, em Contagem, Minas Gerais, à espera de julgamento. No Rio, ele também responde a processo por sequestro e lesão corporal contra Eliza Samudio.

A polícia esteve no local na manhã desta quinta-feira (30). Quatro mulheres – supostamente prostitutas – e um homem, suspeito de ser “chefe” do prostíbulo, foram levados à 42ª Delegacia de Polícia (Recreio) para serem ouvidos.

As mulheres foram liberadas no fim da tarde. A polícia manteve o suposto cafetão preso porque ele portava três cápsulas de munição calibre 40. O suspeito também é investigado por envolvimento em esquemas de prostituição.

A mansão de Bruno fica num condomínio de luxo com serviço de segurança 24 horas. Segundo o advogado do goleiro, Ércio Quaresma, a casa era alugada por Bruno. Ele diz que o imóvel foi devolvido quando o atleta foi preso em julho. Nenhum objeto pessoal do ex-jogador do Flamengo foi encontrado no lugar.

– Por enquanto a casa do Bruno é a Penitenciária Nelson Hungria, em Minas.

Do R7

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