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Câmara de vereadores discute funcionamento do Hospital Regional da cidade de Cajazeiras

A diretora também deve se reportar sobre as cirurgias eletivas, já que quando assumiu, existia uma fila de espera.

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22/04/2013 às 09h52

A Câmara Municipal de Cajazeiras, “Casa Otacílio Jurema” vai debater mais uma questão importantes para população do município e da região, no caso, o funcionamento do Hospital Regional; suas deficiências e projetos de ampliação na oferta de serviços médicos à população.

A Sessão Especial, que será presidida pelo vereador Nilson Lopes vai acontecer na próxima terça feira, às 17 horas, oportunidade em que a Diretora do Hospital Regional de Cajazeiras, Emmanuelle Lira Cariri estará discutindo sobre o funcionamento do hospital, além de projetos para ampliar o atendimento.

Recentemente, o vereador Antonio Galego apontou algumas deficiências, principalmente no atendimento aos idosos e número pequeno de cadeiras para os pacientes que precisam tomar soro.

Já o vereador Ivanildo Dunga lamentou o fato de ter levado uma mulher gestante, em trabalho de parto à maternidade e não ter encontrado médico de plantão. A diretora confirmou a informação e alegou dificuldades em função do afastamento de alguns profissionais eleitos na região. Ela também acusou alguns parlamentares de estarem querendo atendimento prioritário.

A população não aceita mais justificativas e entende que a diretora está na função justamente para resolver esses problemas e não deixar faltar médico, pois é inadmissível a transferência de pacientes de Cajazeiras, para Sousa.

Existem promessas de implantação de uma UTI Neonatal; leitos de psiquiatria; construção de mais um centro cirúrgico, mas até o momento, projetos não concretizados. O hospital precisa de um Centro de Imagens, principalmente um tomógrafo, já que os pacientes, quando precisam ou são atendidos em clínicas particulares ou vão para outras cidades e de atender neurologistas.

O Hospital já passou por graves crises, quando faltavam recursos até para comprar lençol e medicamento, problemas que foram resolvidos pelo governo do Estado. A diretora também deve se reportar sobre as cirurgias eletivas, já que quando assumiu, existia uma fila de espera.

José Ronildo especial para o DIÁRIO DO SERTÃO

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