VÍDEO: Projeto com voleibol e leitura ajudam na ressocialização de apenados no Presídio de Cajazeiras
A Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Seap) tem desenvolvido políticas de reinserção social com pessoas privadas de liberdade em penitenciárias e unidades de detenção e reabilitação em todo o Estado
A Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Seap) tem desenvolvido políticas de reinserção social com pessoas privadas de liberdade em penitenciárias e unidades de detenção e reabilitação do Estado.
Na Penitenciária Padrão Regional de Cajazeiras, por exemplo, destaca-se o projeto de reinserção social utilizando atividades esportivas e literárias.
Uma partida de voleibol entre os reeducandos trouxe uma manhã de esporte e interação, com presenças de diversas autoridades. O juiz da execução penal Macário de Oliveira falou da importância do projeto.
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“Eles chegam aqui como pessoas sentenciadas, vêm cumprir uma pena que foi imposta pelo sistema judicial, mas isso não significa um fim, não significa que eles foram segregados definitivamente da sociedade. Na verdade, é esperado o retorno deles e é esperado também que esse tempo que eles passam segregados possa ser produtivo, possa servir para eles se tornarem pessoas melhores”, disse o juiz.
Todos os reeducandos são matriculados na Escola Ariano Suassuna, instituição responsável pela educação prisional no Presídio Padrão de Cajazeiras e nas cadeias de São José de Piranhas, Uiraúna e São João do Rio do Peixe.
O diretor do presídio de Cajazeiras, Tales Almeida, falou da importância da educação para a ressocialização dos apenados e a remissão de penas. “Nesse processo existem diversos pilares. Eu acredito que a educação é o principal desses pilares”, destacou.
Os professores apresentaram diversos projetos que foram desenvolvidos pelos reeducandos durante o ano, como o projeto “Música é Liberdade” e o projeto de voleibol desenvolvido pelo professor de educação física Frank Herik.
“Para vocês terem uma ideia, eles mal sabiam pegar numa bola; e no decorrer do ano a gente trabalhou os fundamentos. Nós só tivemos o final deste projeto devido à boa vontade e à colaboração dos alunos”, disse o professor.
DIÁRIO DO SERTÃO
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