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Denise Bayma assina ordens de serviço de quase 800 mil reais e destaca impacto na economia local

O Novo Mercado Público, como já está sendo chamado, também será um expoente de arrojado e moderno projeto arquitetônico, remodelando, ainda, a paisagem urbana daquela área da cidade

Por Caliel Conradho

10/10/2022 às 17h02 • atualizado em 11/10/2022 às 11h16

Denise Bayma assina ordens de serviço de quase 800 mil reais e destaca impacto na economia local. Foto: Divulgação

Ao lado do Secretário de Infraestrutura, Geovani Matias Dias, a prefeita Denise Bayma, assinou na sexta-feira, 07, em seu gabinete, ordens de serviço para o início de duas importantes obras em nossa cidade.

Uma delas, no caso do mercado público, será iniciada a segunda fase, visto que a primeira etapa foi executada com recursos próprios. Para a continuação da obra, serão investidos R$380.087,97 (Trezentos e oitenta mil, oitenta e sete reais e noventa e sete centavos), através de emenda parlamentar do deputado Aguinaldo Ribeiro.

Aquele espaço, que até então estava obsoleto, logo em breve estará de “cara nova”, gerando oportunidade para pequenos empreendedores que, além de aquecer o comércio local, terão mais qualidade de vida com aumento da renda familiar.

O Novo Mercado Público, como já está sendo chamado, também será um expoente de arrojado e moderno projeto arquitetônico, remodelando, ainda, a paisagem urbana daquela área da cidade.

A outra ordem de serviço autoriza o início da reforma do Centro de Referência em Assistência Social, onde, segundo a prefeita, os R$363.879,45 (Trezentos e sessenta e três mil, oitocentos e setenta e nove reais e quarenta e cinco centavos), foram resultado de um pleito junto ao Ministério do Trabalho.

Nessas duas ações, serão investidos quase 800 mil reais.

“É um momento de muita alegria para nossa gestão. Estamos assinando não apenas ordens de serviço, mas renovando nosso compromisso com nossa gente. Nos transformamos num canteiro de obras, que não apenas redesenha nossa cidade, mas constrói novas perspectivas ao absorver mão de obra local e movimenta nosso comércio” disse.

DIÁRIO DO SERTÃO

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