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VÍDEO: Reportagem mostra locais que ajudam e locais que dificultam acesso de deficientes em Cajazeiras

A reportagem especial do programa Olho Vivo, da TV Diário do Sertão, visitou pontos específicos da cidade para mostrar se alguns órgãos públicos e privados estão cumprindo com a obrigação de viabilizar acesso de pessoas com deficiência física

Por Diário

23/09/2022 às 18h40 • atualizado em 23/09/2022 às 18h47

Uma reportagem especial do programa Olho Vivo, da TV Diário do Sertão, foi às ruas de Cajazeiras, nesta sexta-feira (23), para constatar em pontos específicos da cidade se alguns órgãos públicos e privados estão cumprindo com a obrigação de viabilizar acesso de pessoas com deficiência física.

O objetivo é reforçar a importância da inclusão social de pessoas com deficiência, em alusão ao Setembro Verde, e ampliar a campanha do Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, celebrado no dia 21/09.

Inicialmente foi visitada a agência do Banco do Brasil, onde foi constatado que há acessibilidade para cadeirantes com uma rampa e pisos táteis fixados para que os deficientes visuais tenham sinalização adequada para sua locomoção.

Carros impedem passagem em calçada do SAMU de Cajazeiras

Já na Policlínica municipal há problemas de acessibilidade para os cadeirantes, falta sinalização e tapetes táteis para os deficientes, dificultando assim o acesso a esse público.

Na Secretaria de Saúde do Município o problema não é diferente. A escadaria longa dificulta o acesso das pessoas com necessidades especiais.

Diferente desses dois locais, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) apresenta equipamentos necessários para acesso a todo tipo de público.

Outra entidade pública que se preocupa com a acessibilidade é o campus do Instituto Federal da Paraíba (IFPB), que ao longo dos anos vem realizando diversas adequações para possibilitar que estudantes com deficiências possam ter acesso ao ensino do instituto sem dificuldades nem exclusões. Destaque para o NAPNE (Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas).

O pior local visitado pela equipe de reportagem foi a calçada da Rua José Moreira de Figueiredo, no centro da cidade, ao lado do Terminal Rodoviário Clóvis Rolim e em frente ao SAMU. Além da falta de acessibilidade, vários carros estacionam em cima da calçada, dificultando a passagem de pedestres e obrigando-os a transitar no meio da rua.

DIÁRIO DO SERTÃO

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