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VÍDEO: Coronavac protege cerca de 80% do risco de morte, diz secretário executivo da Saúde da Paraíba

De acordo com o secretário, estudos mostraram também a maior eficácia do imunizante, após tomar a segunda dose.

Por Juliana Santos

19/04/2021 às 21h05 • atualizado em 19/04/2021 às 21h06

O secretário executivo da Saúde na Paraíba, Daniel Beltrammi, falou sobre dados da vacinação da Coronavac. Estudos realizados no Brasil mostraram eficácia de 50% do imunizante, já no Chile essa proteção foi pouco maior de 67% de desenvolver a doença. A Coronavac é o imunizante mais usado no Brasil.

De acordo com o secretário, no Chile 67% das pessoas vacinadas com a segunda dose da Coronavac não desenvolveram a doença. Também cerca de 85% tiveram internações evitadas e 89% que estavam internados não foram para Unidade de Terapia Intensiva (UTI), além disso 80% das pessoas imunizadas, após 14 dias ficaram protegidas do risco de morrer.

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O Brasil também fez um estudo pelo Instituto Butantan, que mostrou a eficácia em torno de 50%, mas quando as pessoas tomaram a segunda dose em um intervalo menor de 21 dias da primeira. “Quando as pessoas que tomaram a vacina com intervalo de mais de 28 dias a eficácia subiu para 62,3%. Cerca de 83% das pessoas ficaram protegidas de casos moderados e graves”, detalhou.

Secretário executivo da Saúde na Paraíba, Daniel Beltrammi. (Foto: Reprodução)

A vacina

A vacina tem o como objetivo treinar o nosso corpo a auto defesa do organismo. “Fazemos o primeiro estímulo para nosso corpo aprender se defender e entender quem é o agressor e depois de um tempo vou repetir o novo estímulo”, disse Beltrammi.

Manaus

Uma outra pesquisa realizada em Manaus com mais 67 mil profissionais de saúde foi notado uma proteção de pelo aos menos de 50% com a variante mais agressiva da Covid-19 a B1, 14 dias depois da primeira dose da Coronavac.

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