VÍDEO: Gestor que gastar verba de combate a Covid-19, indevidamente, sofrerá punições, diz prefeito
O dinheiro foi principalmente para pagamento de folha de pessoal que precisaram ser contratados de forma imediata, cujo valor não caberia no orçamento anual aprovado, antes da pandemia.
Durante o período da pandemia foram destinados recursos federias e estaduais para os municípios que sofre com a Covid-19. A verba é de uso exclusivo para gastos com o enfrentamento ao coronavírus como pagamento de pessoal, insumos e medicamentos.
O prefeito do Bom Jesus, Roberto Bayma (PP), município que fica na região de Cajazeiras, no Sertão da Paraíba, explicou como a verba poderia ser aplicada.
De acordo com Roberto, o dinheiro foi principalmente para pagamento de folha das pessoas que precisaram ser contratadas de forma imediata, cujo valor não caberia no orçamento anual aprovado, antes da pandemia. “O valor é para ser usada para pagar o pessoal contratado, por exemplo, você tem dez servidores, mas para trabalhar na pandemia você precisaria de 30, emergencialmente você consegue contratar 20”, explicou.
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Ainda de acordo com o prefeito, a verba também poderia ser utilizada na folha de pagamento como incentivo ao trabalho. “Pode ser usada como forma de inventivo à trabalhar, o cara com salário atrasado, não tem vontade de trabalhar, então tudo isso vinha por meio de portaria, de forma muito esclarecedora”, afirmou.
Roberto Bayma, também foi enfático ao afirmar que os valores destinados ao combate da Covid-19 devem ser restritamente utilizados para esse fim. “O gestor não pode pegar a verba da Covid e comprar, por exemplo, 6 milheiro de blocos para construir uma parede para dividir o ginásio de esporte, não. A finalidade do gasto do dinheiro deve ser especificamente para o combate a doença, com pagamento de folha, compra de materiais”, frisou.
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